quinta-feira, setembro 30, 2010

Eu dou uma ajuda

O ministro das finanças, Teixeira dos Santos, pediu sugestões para diminuir a despesa estatal.
Cá vai: extinguir alguns ministérios (Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Ministério da Cultura). Claro, não poderão transferir nem orçamento nem pendências para nenhum outro.

Não precisa agradecer, estou sempre disposto a ajudar. De qualquer maneira, sou eu que pago a factura.

Desculpem apontar o óbvio, mas…

Será que já se poderá dizer sem rodeios que um dos problemas do partido que Sócrates construiu é a elevada percentagem de gente incompetente que o enche e que com ele aceita trabalhar? Incompetente como em “não têm a menor noção como gerir uma nota de 5 euros”. Incompetente como em “pode-se sempre aumentar os impostos”. Incompetente como em “não se percebe como funcionam mas parece que se pode sempre pedir aos mercados que comprem dívida estatal”?
Já se poderá dizê-lo sem que em redor baixem os olhos, envergonhadamente, os praticantes do “cuidadinho como o politicamente correcto”?
Ainda não é altura de apontar o dedo e pedir responsabilidade política e pessoal pelo desgoverno a que isto chegou?

E não me esqueci dos milhões dos meus concidadãos que votaram duas vezes nesta maioria.
Incompetentes.
Já colocado no Insurgente.

Leituras sobre Carris



London Fields - Martin Amis

segunda-feira, setembro 13, 2010

Solo act

O Miguel Noronha, agora a solo, no seu "O Intermitente".

Assim se paga o "circo"

Via Setubalense:
«“Como justifica que o artista setubalense Toy tenha actuado na última edição da Feira de Sant’Iago auferindo um cachê acima dos 25 mil euros”, interrogou o vereador socialista [Fernando José] à presidente da autarquia.
(...)
Para Maria das Dores Meira “não é nada de mais que tenha pedido 25 mil euros”, concluindo que “só temos que saber se queremos ou não aquele artista e se temos dinheiro para lhe pagar”.»

O artista em causa tem todo o direito de pedir pela actuação o dinheiro que bem entender, como é óbvio.
Não deixa é de ser demonstrativo do que tem sido o rigor e prudência no uso do dinheiro dos contribuintes na Câmara de Setúbal.
"Panem et circenses" na versão comunista: gastar o dinheiro dos impostos retirados aos contribuintes para manter a malta animada.

domingo, setembro 12, 2010

Leituras sobre Carris



Good Man in Africa - William Boyd

quarta-feira, setembro 01, 2010

Leituras sobre Carris



The Great Gatsby - F. Scott Fitzgerald

Tendo escolhido o Francês como língua estrangeira no 1º Ano do Ciclo Preparatório, nunca fui obrigado a ler este livro lá mais adiante (li o "Le Silence De La Mer"). Ainda bem. Soube-me melhor agora certamente.