A Casa da Música
Os argumentos sobre o custo da Casa da Música fazem lembrar os do Centro Cultural de Belém, apelidado, à época da sua construção, de elefante branco. Hoje, quase todos reconhecem a sua importância para a oferta cultural da cidade de Lisboa, pelas exposições e concertos que trouxe até nós. Além de equipamento cultural, é também um espaço de lazer. A cidade de Lisboa ganhou com isso.
O mesmo se passará com o Porto, que com a Casa da Música fica enriquecido com um equipamento de inegável valor, ao nível do melhor que por essa Europa tem sido feito. Será certamente uma mais valia para a cidade, pela pluralidade de eventos culturais que poderá proporcionar aos portuenses. Será também um factor de atracção para as pessoas de fora, que aí se deslocarão em função dos produtos culturais oferecidos pela cidade.
As urbes modernas devem assumir a cultura como um dos seus principais eixos, pois esta indissociável da qualidade vida, da humanização dos espaços.
E um discurso centrado no custo, e apenas no custo, é contrário a qualquer projecto de desenvolvimento cultural, porque separado da vida.
O mesmo se passará com o Porto, que com a Casa da Música fica enriquecido com um equipamento de inegável valor, ao nível do melhor que por essa Europa tem sido feito. Será certamente uma mais valia para a cidade, pela pluralidade de eventos culturais que poderá proporcionar aos portuenses. Será também um factor de atracção para as pessoas de fora, que aí se deslocarão em função dos produtos culturais oferecidos pela cidade.
As urbes modernas devem assumir a cultura como um dos seus principais eixos, pois esta indissociável da qualidade vida, da humanização dos espaços.
E um discurso centrado no custo, e apenas no custo, é contrário a qualquer projecto de desenvolvimento cultural, porque separado da vida.