sexta-feira, julho 29, 2005

George Benson no Freeport

Ontem tive a felicidade e o privilégio de ouvir este senhor e a sua banda (dois teclistas, baixo, guitarra, bateria e percussão - esta última batida por uma senhora que assegurou, e bem, os coros).
Desde a primeira à última música, a mestria de tantos anos a compor, tocar e cantar algumas das baladas mais melosas de sempre (como o amor deve ser), ficou demonstrada e desde o ínicio pôs-me a dançar. Para meu contentamento, passou em revista todos os clássicos, o que assegurou que eu "karaokasse" o concerto todo. Mas não só eu: ao pé de mim muita gente dançava e tentava acompanhar cantando e batendo palmas (normalmente não aprecio as palminhas, mas desta vez fomos puxados pelos músicos!).
Músicos competentes (comprovado pelo mini-C.V. que acompanhou a apresentação de cada um) e um som limpo, garantiram um concerto sempre em alta.

Que não haja enganos: ali não se procuram novos caminhos para a música, muito menos para o Jazz. Mas o corpo e alma merecem ser massajados pela vontade de dançar ao som de Benson.
Para recordar.