Internet gratuita?
Na sede do clube "Os Amarelos", já funciona um dos postos de acesso gratuito à internet, previstos no programa Setúbal - Península Digital.
Depois de vencer as marchas populares (em Junho) e de servir de observatório para a implosão troiana, o bairro Santos Nicolau volta a estar na crista da onda do choque tecnológico.
Mas dizer que se trata de acesso gratuito, parece-me um exagero. Veja-se o financiamento por ano, totalizando até 2006 um valor de 7.283.433 euros .
São estes os valores que suportam o programa, de cuja comissão executiva faz parte o actual presidente da câmara de Setúbal, Carlos de Sousa. O principal financiamento vem do programa POSI, no âmbito do 3º Quadro Comunitário de Apoio. Este programa é gerido pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia e pela Agência de Inovação. Participam também os munícipios da Associação de Municípios do Distrito de Setúbal.
Como se vê, os acessos são pagos. Não pelos utilizadores mas por todos os contribuintes portugueses e europeus. Nada do que os organismos do estado nos apresentam é gratuito mas antes a aplicação (gasto) do dinheiro dos impostos cobrados. Em Portugal ou noutro país.
Depois de vencer as marchas populares (em Junho) e de servir de observatório para a implosão troiana, o bairro Santos Nicolau volta a estar na crista da onda do choque tecnológico.
Mas dizer que se trata de acesso gratuito, parece-me um exagero. Veja-se o financiamento por ano, totalizando até 2006 um valor de 7.283.433 euros .
São estes os valores que suportam o programa, de cuja comissão executiva faz parte o actual presidente da câmara de Setúbal, Carlos de Sousa. O principal financiamento vem do programa POSI, no âmbito do 3º Quadro Comunitário de Apoio. Este programa é gerido pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia e pela Agência de Inovação. Participam também os munícipios da Associação de Municípios do Distrito de Setúbal.
Como se vê, os acessos são pagos. Não pelos utilizadores mas por todos os contribuintes portugueses e europeus. Nada do que os organismos do estado nos apresentam é gratuito mas antes a aplicação (gasto) do dinheiro dos impostos cobrados. Em Portugal ou noutro país.