Assim se paga o "circo"
Via Setubalense:
«“Como justifica que o artista setubalense Toy tenha actuado na última edição da Feira de Sant’Iago auferindo um cachê acima dos 25 mil euros”, interrogou o vereador socialista [Fernando José] à presidente da autarquia.
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Para Maria das Dores Meira “não é nada de mais que tenha pedido 25 mil euros”, concluindo que “só temos que saber se queremos ou não aquele artista e se temos dinheiro para lhe pagar”.»
O artista em causa tem todo o direito de pedir pela actuação o dinheiro que bem entender, como é óbvio.
Não deixa é de ser demonstrativo do que tem sido o rigor e prudência no uso do dinheiro dos contribuintes na Câmara de Setúbal.
"Panem et circenses" na versão comunista: gastar o dinheiro dos impostos retirados aos contribuintes para manter a malta animada.