+ Manifs = - Aulas => Fixe!
"Os estudantes do ensino superior vão voltar à rua no próximo dia 4 de Novembro em protesto contra a política de ensino superior."
"Universidades Nova e Técnica de Lisboa e Trás-os-Montes e Alto Douro fixaram o montante mais elevado permitido por lei, cerca de 880 euros. Na Universidade do Minho os alunos terão que pagar 740 euros em 2004/05."
Acho muito bem que se lute pelas causas em que acreditamos. Mas os fins nem sempre justificam os meios, como aconteceu no caso dos incidentes em Coimbra.
Talvez por defeito profissional, não pude deixar de fazer umas contas rápidas para ajudar o pessoal a organizar o seu orçamento anual de modo a financiar as propinas. Eis como, sem aumentar as receitas (ou seja, sem aumentar a "carga fiscal/mesada" dos pais ou sem trabalhar mais, no caso dos que o fazem), se pode diminuir as despesas e poupar 880 euros:
"Universidades Nova e Técnica de Lisboa e Trás-os-Montes e Alto Douro fixaram o montante mais elevado permitido por lei, cerca de 880 euros. Na Universidade do Minho os alunos terão que pagar 740 euros em 2004/05."
Acho muito bem que se lute pelas causas em que acreditamos. Mas os fins nem sempre justificam os meios, como aconteceu no caso dos incidentes em Coimbra.
Talvez por defeito profissional, não pude deixar de fazer umas contas rápidas para ajudar o pessoal a organizar o seu orçamento anual de modo a financiar as propinas. Eis como, sem aumentar as receitas (ou seja, sem aumentar a "carga fiscal/mesada" dos pais ou sem trabalhar mais, no caso dos que o fazem), se pode diminuir as despesas e poupar 880 euros:
- maço tabaco a €2,25 -> 3 por semana -> em 52 semanas são €351
- cerveja ou fino/imperial a €1,2 -> 6 por semana -> em 52 semanas são €374,40
- café bica/cimbalino a €0,50 -> 6 por semana -> em 52 semanas são €156
Ou seja, restrinjindo o consumo nestes montantes conseguirão poupar €881,40. Claro que como qualquer orçamento parte de alguns pressupostos que não contemplam todo o universo universitário: convenhamos que 6 bejecas por semana é irreal se, para mais, estivermos a falar de Coimbra.