Novos meios de comunicação criam mais emprego (na restauração)...
Segundo um relatório da OIT, a informatização está a criar mais emprego para jornalistas, editores, repórteres, analistas, escritores, fotógrafos e profissões ligadas ao tratamento gráfico dos meios e dos conteúdos.
No entanto, a Organização Internacional do Trabalho teme pelas condições de trabalho e pela qualidade da informação produzida. A instituição vê a formação como garante de «"mais produtividade, adaptabilidade e empregabilidade", prevendo-se um aumento da mobilidade dos profissionais do sector».
Esta análise enquadra perfeitamente a situação de infortúnio passageiro em que se encontra o Prof. Marcelo. Brevemente poderemos dispôr outra vez da sua sapiência e da sua argúcia. Espero que a sua contratação não demore muito. Senão, como preocupadamente se revela na posta anterior, a oportunidade de trabalhar, o desespero por refazer a sua destroçada vida e a hipótese de comentar os trabalhos e leituras associadas, levá-lo-ão até à cozinha de alguma adega típica.
Até já estou a ver a entrevista com o dono da adega:
Manel dos Bifes: Então quer vir para aqui trabalhar? Percebe alguma coisa disto? Gosta ao menos de cozinhar?
MRS: "Gosto. Mas não sou um grande cozinheiro. Sou muito básico naquilo que faço. Tenho falta de tempo para a cozinha. Cozinhar, comer e beber é um acto de cultura. Sei cozinhar aquelas coisas básicas, bife à café, vários tipos de bife. Gosto de peixe com molho branco, mas confesso que coisas mais requintadas sou incapaz de fazer."
Pois... Sem requinte é que não pode ser...
No entanto, a Organização Internacional do Trabalho teme pelas condições de trabalho e pela qualidade da informação produzida. A instituição vê a formação como garante de «"mais produtividade, adaptabilidade e empregabilidade", prevendo-se um aumento da mobilidade dos profissionais do sector».
Esta análise enquadra perfeitamente a situação de infortúnio passageiro em que se encontra o Prof. Marcelo. Brevemente poderemos dispôr outra vez da sua sapiência e da sua argúcia. Espero que a sua contratação não demore muito. Senão, como preocupadamente se revela na posta anterior, a oportunidade de trabalhar, o desespero por refazer a sua destroçada vida e a hipótese de comentar os trabalhos e leituras associadas, levá-lo-ão até à cozinha de alguma adega típica.
Até já estou a ver a entrevista com o dono da adega:
Manel dos Bifes: Então quer vir para aqui trabalhar? Percebe alguma coisa disto? Gosta ao menos de cozinhar?
MRS: "Gosto. Mas não sou um grande cozinheiro. Sou muito básico naquilo que faço. Tenho falta de tempo para a cozinha. Cozinhar, comer e beber é um acto de cultura. Sei cozinhar aquelas coisas básicas, bife à café, vários tipos de bife. Gosto de peixe com molho branco, mas confesso que coisas mais requintadas sou incapaz de fazer."
Pois... Sem requinte é que não pode ser...