Determinados em dar razão a Sua Excelência
Segundo o Portugal Diário:
"Ministro das Actividades Económicas nega assinatura de contrato para construção de blindados. Empresa austríaca diz que Portas falou com base em «expectativas» e numa carta oficial da Bombardier."
"Ainda assim, já hoje, a empresa Bombardier negou a existência de um acordo para a construção de blindados"
"Entretanto, um representante da empresa austríaca em Portugal esclareceu que o ministro da Defesa falou com base em «expectativas» das duas partes: «Esperemos que seja isso que venha acontecer, que os blindados sejam construídos na fábrica na Amadora». "
Será que é/era uma estratégia de Paulo Portas para acelerar as negociações, que pelos vistos ainda decorrem, colocando o peso da eventual não concretização do negócio, na Bombardier ou nos austríacos?
Será que quis passar a ideia que os ministros do CDS/PP actuam rápida e eficazmente, enquanto os do PSD deixaram o assunto arrastar-se?
Em qualquer caso, trata-se da escolha de mais um "campeão nacional", uma multinacional canadiana que passa por um processo de redução de capacidade instalada por toda a Europa. Resta saber se a construção destes veículos na Amadora tem menos custos para a fazenda pública (porque não em Setúbal? ou no Tramagal?). Mesmo que assim seja, o problema colocar-se-á outra vez em 2009, data anunciada por Portas para o, agora "eventual", fim da produção.
"Ministro das Actividades Económicas nega assinatura de contrato para construção de blindados. Empresa austríaca diz que Portas falou com base em «expectativas» e numa carta oficial da Bombardier."
"Ainda assim, já hoje, a empresa Bombardier negou a existência de um acordo para a construção de blindados"
"Entretanto, um representante da empresa austríaca em Portugal esclareceu que o ministro da Defesa falou com base em «expectativas» das duas partes: «Esperemos que seja isso que venha acontecer, que os blindados sejam construídos na fábrica na Amadora». "
Será que é/era uma estratégia de Paulo Portas para acelerar as negociações, que pelos vistos ainda decorrem, colocando o peso da eventual não concretização do negócio, na Bombardier ou nos austríacos?
Será que quis passar a ideia que os ministros do CDS/PP actuam rápida e eficazmente, enquanto os do PSD deixaram o assunto arrastar-se?
Em qualquer caso, trata-se da escolha de mais um "campeão nacional", uma multinacional canadiana que passa por um processo de redução de capacidade instalada por toda a Europa. Resta saber se a construção destes veículos na Amadora tem menos custos para a fazenda pública (porque não em Setúbal? ou no Tramagal?). Mesmo que assim seja, o problema colocar-se-á outra vez em 2009, data anunciada por Portas para o, agora "eventual", fim da produção.