O património no estado
A Maura, que está no lado Sudoeste do Atlântico (espero que o fim da Primavera anuncie um grande Verão), continua atenta e preocupada com o património cá da "terrinha". Foi no seu Diário de Lisboa que vi referida esta notícia do Público:
"O Instituto Português do Património Arquitectónico (Ippar) quer devolver ao Ministério das Finanças um palacete do século XIX que lhe comprou na Estrada de Benfica, em Lisboa, e que ajudou a deixar degradar, não fazendo nele quaisquer obras.
Cerca de cinco anos depois de ter pago 300 mil euros pelo imóvel, o instituto que tem como missão zelar pelo património tenciona não apenas entregá-lo de volta ao Ministério das Finanças, em pior estado do que lhe foi parar às mãos, como ainda por cima pedir àquele organismo a devolução do dinheiro. "
Por cá discute-se se o Estado deve ou não ser proprietário / senhorio.
"O Instituto Português do Património Arquitectónico (Ippar) quer devolver ao Ministério das Finanças um palacete do século XIX que lhe comprou na Estrada de Benfica, em Lisboa, e que ajudou a deixar degradar, não fazendo nele quaisquer obras.
Cerca de cinco anos depois de ter pago 300 mil euros pelo imóvel, o instituto que tem como missão zelar pelo património tenciona não apenas entregá-lo de volta ao Ministério das Finanças, em pior estado do que lhe foi parar às mãos, como ainda por cima pedir àquele organismo a devolução do dinheiro. "
Por cá discute-se se o Estado deve ou não ser proprietário / senhorio.