A Coluna do Arq José António Sariava
Foi-se a Política à Portuguesa do arq. José António Saraiva, pessoa assaz dotada nas artes da predição (posso dizer que a História confirmou grande parte do que aqui se escreveu e previu) e capaz de transformar as coisas complexas em simples; o obscuro em cristalino.
Políticos de todos os quadrantes liam religiosamente, aos Sábados, a crónica de Saraiva, certamente em busca de um porto seguro nestes conturbados tempos; presidentes e ministros procuravam conselhos sábios para a difícil arte de governar.
Saraiva, o Patriota, alertou-nos para os perigos que vinham de Espanha (neste espaço se previu há muitos anos a ‘invasão espanhola’, com um texto premonitório que foi estudado nas universidades de Espanha”), lembrando que dos nossos vizinhos nem bom vento nem bom casamento.
Saraiva desafiava os “ares do tempo”, esses males modernos, como o aborto, o suicídio ou a eutanásia, e fornecia-nos uma nova luz sobre a vida, ânimo redobrado para resistir às muitas tentações com que a modernidade armadilha o nosso caminho.
Políticos de todos os quadrantes liam religiosamente, aos Sábados, a crónica de Saraiva, certamente em busca de um porto seguro nestes conturbados tempos; presidentes e ministros procuravam conselhos sábios para a difícil arte de governar.
Saraiva, o Patriota, alertou-nos para os perigos que vinham de Espanha (neste espaço se previu há muitos anos a ‘invasão espanhola’, com um texto premonitório que foi estudado nas universidades de Espanha”), lembrando que dos nossos vizinhos nem bom vento nem bom casamento.
Saraiva desafiava os “ares do tempo”, esses males modernos, como o aborto, o suicídio ou a eutanásia, e fornecia-nos uma nova luz sobre a vida, ânimo redobrado para resistir às muitas tentações com que a modernidade armadilha o nosso caminho.
Os nossos Sábados não mais vão ser o que eram, privados da doutrina do Grande Arquitecto, espera-nos o vazio. Ou pior ainda : um mundo povoado pelos Gentlemen, os Sirs e os Fellows do João Carlos Espada.