Recordações
Ontem, o regresso de Paulo Portas à ribalta, na Quinta-feira a tomada de posse do prof. Cavaco Silva.
Lembrei-me logo da irreverência do primeiro Independente, quando muitos de nós, no espectro da esquerda, aguardávamos ansiosamente pelo próximo número e pelo próximo escândalo do cavaquismo, num tempo em que a oposição partidária definhava e se falava da “mexicanização” do país.
É sabido que hoje os tempos são outros e que a história só se repete na fórmula de Marx (primeiro como tragédia, depois como comédia); que Cavaco deixou de ser um pai severo e que o Paulo assume uma pose de estado em tudo distinta da idade de ouro do Independente.
Lembrei-me logo da irreverência do primeiro Independente, quando muitos de nós, no espectro da esquerda, aguardávamos ansiosamente pelo próximo número e pelo próximo escândalo do cavaquismo, num tempo em que a oposição partidária definhava e se falava da “mexicanização” do país.
É sabido que hoje os tempos são outros e que a história só se repete na fórmula de Marx (primeiro como tragédia, depois como comédia); que Cavaco deixou de ser um pai severo e que o Paulo assume uma pose de estado em tudo distinta da idade de ouro do Independente.