A França, as assistentes sociais e os clandestinos
Um episódio no Le Monde, o prestigiado diário francês relata-nos o caso de uma assistente social que denunciou um estrangeiro em situação ilegal no país, como dizem os franceses, um sans papiers.
Tudo aconteceu numa visita ao lar de uma família monoparental, mãe e quatros filhos, beneficiária de apoio social, a profissional deparou-se com um homem que aparentemente vivia aí incógnito, sem possuir carta de residência. Denunciou o caso à polícia, e o nosso homem, um senegalês jovem e bem parecido, e ao que consta meio-irmão da mulher mãe de quatro filhos, foi presente a um juiz do Tribunal de Besançon.
Em adenda, dois casos de sentido contrário, em que assistentes sociais se recusaram a denunciar estrangeiros em situação irregular e acabaram sendo alvo de inquérito por parte da procuradoria do hexágono.
Corre o debate, em França, sobre as assistentes sociais transformadas em auxiliares da polícia.
A história pode ser lida aqui.
Tudo aconteceu numa visita ao lar de uma família monoparental, mãe e quatros filhos, beneficiária de apoio social, a profissional deparou-se com um homem que aparentemente vivia aí incógnito, sem possuir carta de residência. Denunciou o caso à polícia, e o nosso homem, um senegalês jovem e bem parecido, e ao que consta meio-irmão da mulher mãe de quatro filhos, foi presente a um juiz do Tribunal de Besançon.
Em adenda, dois casos de sentido contrário, em que assistentes sociais se recusaram a denunciar estrangeiros em situação irregular e acabaram sendo alvo de inquérito por parte da procuradoria do hexágono.
Corre o debate, em França, sobre as assistentes sociais transformadas em auxiliares da polícia.
A história pode ser lida aqui.