Mais uma jornada de luta do proletariado estatal
Ontem à noite, no ínicio da jornada de luta do proletariado oprimido da função pública, uma dirigente da CGTP elencava as reivindicações habituais. Quanto a aumentos, pedia que o OE lhe concedesse 5%.
É pena que os jornalistas, normalmente pouco mais sapientes e espevitados que um míudo de 10 anos, nunca se lembrem de perguntar a quem faz estas exigências qual o aumento de impostos que sugerem seja aplicado ao sector privado - proletariado fabril e campesino incluidos.
Outras perguntas são continuamente esquecidas. Se é tão mau ser pago pelo OE, porque é que não procuram trabalho no sector privado? Porque são tantos os milhares que se candidatam aos concursos para emprego estatal?
É pena que os jornalistas, normalmente pouco mais sapientes e espevitados que um míudo de 10 anos, nunca se lembrem de perguntar a quem faz estas exigências qual o aumento de impostos que sugerem seja aplicado ao sector privado - proletariado fabril e campesino incluidos.
Outras perguntas são continuamente esquecidas. Se é tão mau ser pago pelo OE, porque é que não procuram trabalho no sector privado? Porque são tantos os milhares que se candidatam aos concursos para emprego estatal?
Mas estes dias têm as sua peculiaridades, que têm de ser levadas com humor.
Como utente dos transportes colectivos (públicos e privados), a coisa hoje começou com atrasos nas partidas dos ditos. O operador, para aligeirar o ambiente, resolveu ligar o sistema de som a uma emissão de rádio durante toda a viagem. Para além disso, ainda tive de viajar acompanhado por um conhecido dirigente da Quercus. E ainda tenho de regressar a Setúbal...