À atenção das camaradas
Através do Rui Carmo, chego a este texto no Avante!. Um artigo de opinião assinado por Correia da Fonseca a propósito da libertação da Prémio Sakharov (1990) e Prémio Nobel da Paz (1991), a birmanesa Aung San Suu Kyi (meu destaque):
"Mas acontece que Suu Kyi é mulher e que para mais tem aquele arzinho fisicamente frágil que nos dá cuidados quando a imaginamos presa. É certo que na sua própria residência, que é capaz de ser mais confortável que a minha. Mas imagino que deve ser terrível para uma mulher, para mais senhora de boa disponibilidade financeira, não poder sair de casa para ir às compras no hipermercado mais próximo."
O resto do texto é tão desprezível como este parágrafo.