Já não era sem tempo!
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Enfim a estreia de O Caimão, a mais recente obra de Nanni Moretti glosa a Itália política, tendo como pano de fundo a figura de Silvio Berlusconi , antigo primeiro-ministro daquele país.
Estreia tão diferida entre nós, não pode deixar de causar perplexidade. Mas tudo se dissipa, se olharmos para o mercado que temos, em que o aumento do número de salas de cinema vai de par com o estreitamento da oferta; sobra cada vez menos para o resto (esse resto onde se inclui, evidentemente, o cinema europeu), num universo cativo do cinema americano (ou melhor, de um certo tipo de cinema americano).
E assim tivemos que esperar quase um ano para que o filme aportasse às nossas salas, mesmo que Moretti esteja longe de ser um desconhecido. Muito longe de o ser.
A ver muito em breve.
Estreia tão diferida entre nós, não pode deixar de causar perplexidade. Mas tudo se dissipa, se olharmos para o mercado que temos, em que o aumento do número de salas de cinema vai de par com o estreitamento da oferta; sobra cada vez menos para o resto (esse resto onde se inclui, evidentemente, o cinema europeu), num universo cativo do cinema americano (ou melhor, de um certo tipo de cinema americano).
E assim tivemos que esperar quase um ano para que o filme aportasse às nossas salas, mesmo que Moretti esteja longe de ser um desconhecido. Muito longe de o ser.
A ver muito em breve.