Campanha "Super 95" num Hiper perto de si!
Como dava conta ontem O Intermitente, a Autoridade da Concorrência vai recomendar, entre outras medidas, a livre instalação de postos de combustíveis nos parques de estacionamento dos hipermercados.
Estimei que fosse rápida a reacção de ANAREC através do seu galante líder, António Saleiro. Aí está:
"«Se a Autoridade da Concorrência quer baixar os preços que recomende às petrolíferas que pratiquem os mesmos preços», em vez de colocar em causa a segurança dos portugueses, sublinhou o presidente da ANAREC, António Saleiro, à agência Lusa."
É que postos de gasolina em zonas urbanas, na imediata vizinhança de prédios (inclusivé nos seus rés-do-chão) ou locais de grande frequência pública (escolas, jardins), dos quais todos nós conhecemos exemplos, não apresentam perigosidade para o Sr. Saleiro.
O facto de os hipers poderem a vir constituir-se em centrais de compra de combustível, forçando as petrolíferas a venderem a preços baixos, com elevado rappel e a prazos a perder vista preocupará certamente a ANAREC. Esta terá de descobrir novas maneiras de permanecer no mercado. Também aí se verá a capacidade de imaginação dos seus gestores: será que os hiper não estarão interessados em joint-ventures? Certamente o know-how dos sócios da ANAREC será uma mais valia.
Teremos então quatro grandes grupos de operadores: as petrolíferas com distribuição própria e revenda, as sem distribuição própria, as empresas revendedoras e um reforçado grupo de potenciais ou já actuantes revendedores(as grandes superfícies).
Poderemos ter à vista a real liberalização do mercado (e preço) dos combustíveis, com a qual o consumidor virá a ganhar.
Estimei que fosse rápida a reacção de ANAREC através do seu galante líder, António Saleiro. Aí está:
"«Se a Autoridade da Concorrência quer baixar os preços que recomende às petrolíferas que pratiquem os mesmos preços», em vez de colocar em causa a segurança dos portugueses, sublinhou o presidente da ANAREC, António Saleiro, à agência Lusa."
É que postos de gasolina em zonas urbanas, na imediata vizinhança de prédios (inclusivé nos seus rés-do-chão) ou locais de grande frequência pública (escolas, jardins), dos quais todos nós conhecemos exemplos, não apresentam perigosidade para o Sr. Saleiro.
O facto de os hipers poderem a vir constituir-se em centrais de compra de combustível, forçando as petrolíferas a venderem a preços baixos, com elevado rappel e a prazos a perder vista preocupará certamente a ANAREC. Esta terá de descobrir novas maneiras de permanecer no mercado. Também aí se verá a capacidade de imaginação dos seus gestores: será que os hiper não estarão interessados em joint-ventures? Certamente o know-how dos sócios da ANAREC será uma mais valia.
Teremos então quatro grandes grupos de operadores: as petrolíferas com distribuição própria e revenda, as sem distribuição própria, as empresas revendedoras e um reforçado grupo de potenciais ou já actuantes revendedores(as grandes superfícies).
Poderemos ter à vista a real liberalização do mercado (e preço) dos combustíveis, com a qual o consumidor virá a ganhar.