A Queda
Santana, o “político profissional”, decidiu não se recandidatar à liderança do PSD por força dos resultados eleitorais de dia 20 de Fevereiro. Com isso evitou talvez uma luta fratricida no interior do PSD, mas não uma longa travessia do deserto. È lícito prever mesmo o fim da sua carreira política, da rápida ascensão ao topo à vertiginosa queda, metáfora do populismo fabricado pelas televisões.