Exercendo o contraditório
Caro Marvão, nos últimos 15 anos vimos aparecer democracias parlamentares em regimes onde havia "um aparelho repressivo contrário ao florescimento de tais liberdades." Em muitos, não foi um processo de regeneração do "status quo" do regime instalado, mas sim de revolta da população, consciente de que os seus direitos iam mais além dos permitidos por esses "aparelhos". Não será (ainda?) o caso de Cuba, mas na China, Tianamen foi um exemplo de revolta de quem luta colectivamente pelos seus direitos individuais. Em Cuba, as tentativas de organização de movimentos pelas liberdades individuais têm sido violentamente reprimidas, embora o novo governo espanhol e por arrasto a UE, achem que podem levar o velho ditador a amaciar as sua práticas.
A abertura ao investimento estrangeiro, trará práticas laborais mais "progressistas" (gostaste desta?) ao mercado laboral chinês, mais de acordo com as práticas dessas empresas nos mercados de origem ou noutros onde operem.
A abertura ao investimento estrangeiro, trará práticas laborais mais "progressistas" (gostaste desta?) ao mercado laboral chinês, mais de acordo com as práticas dessas empresas nos mercados de origem ou noutros onde operem.