Não Esquecer
Tenho andado alheado da blogosfera, mas não podia deixar passar o acontecimento.
A semana foi marcada pelas comemorações dos sessenta anos que assinalaram o fim da Segunda Guerra mundial, tragédia maior na história do século XX.
Tiveram a Rússia como palco, onde vimos desfilar os veteranos de guerra, a cujo sacrifício devemos, em grande parte, a derrota dos exércitos de Hitler. A destruição do território russo e as perdas em vidas humanas foram atrozes, talvez nunca antes vistas na História.
Se pensarmos bem, sessenta anos representam quase nada em História, apenas uma frágil e fina camada do tempo. Mas a memória dos homens é curta e faz com que a paz que hoje desfrutamos na Europa pareça da ordem natural das coisas.
Por isso é importante recordar, contar a história às gerações vindouras, para que semelhante tragédia não volte a abater-se sobre os destinos da Humanidade.
A semana foi marcada pelas comemorações dos sessenta anos que assinalaram o fim da Segunda Guerra mundial, tragédia maior na história do século XX.
Tiveram a Rússia como palco, onde vimos desfilar os veteranos de guerra, a cujo sacrifício devemos, em grande parte, a derrota dos exércitos de Hitler. A destruição do território russo e as perdas em vidas humanas foram atrozes, talvez nunca antes vistas na História.
Se pensarmos bem, sessenta anos representam quase nada em História, apenas uma frágil e fina camada do tempo. Mas a memória dos homens é curta e faz com que a paz que hoje desfrutamos na Europa pareça da ordem natural das coisas.
Por isso é importante recordar, contar a história às gerações vindouras, para que semelhante tragédia não volte a abater-se sobre os destinos da Humanidade.