Etty Hillesum
Devia bastar que houvesse um só homem digno desse nome, para se acreditar na humanidade (…)
Mesmo que houvesse um só alemão decente, por causa dele perdias o direito a odiar um povo inteiro. (…) O ódio indiferenciado é a pior coisa que existe. É uma doença da alma.
Etty Hillesum morreu em Auschwitz, 1943.
O texto que aqui deixei foi extraído da última crónica de João Bénard da Costa, no Público. Pertence ao Diário de Etty, que é bem possível que seja o meu primeiro livro da Feira do Livro.