terça-feira, maio 27, 2008

Etty Hillesum



Devia bastar que houvesse um só homem digno desse nome, para se acreditar na humanidade (…)
Mesmo que houvesse um só alemão decente, por causa dele perdias o direito a odiar um povo inteiro. (…) O ódio indiferenciado é a pior coisa que existe. É uma doença da alma.


Etty Hillesum morreu em Auschwitz, 1943.
O texto que aqui deixei foi extraído da última crónica de João Bénard da Costa, no Público. Pertence ao Diário de Etty, que é bem possível que seja o meu primeiro livro da Feira do Livro.