O que o PÚBLICO deveria ser...
Segundo o provedor do leitor:
E a “tradução” do crítico de música do Expresso, João Lisboa (faço minhas as palavras dele):
"função federadora" - vender mais do que os miseráveis números actuais, que o Belmiro, não tarda nada, fecha a torneira;
"não alienar os diversos grupos sociais" - na gebalhada da bola, não se toca nem com uma flor que os gajos passam-se! É piar fininho e deixar-se de fantasias (para a política, haverá normas a expor posteriormente);
"a responsabilidade não é de J.B. mas... de um clube" - os jornalistas/críticos são uns tontos que não medem o perigoso alcance do que escrevem e tem de haver quem os meta na ordem.
"Na esmagadora maioria dos casos, o redactor cai em si, muda o que tiver de ser mudado" - na esmagadora maioria dos casos, o redactor recorda-se que tem a prestação da casa para pagar, que não lhe dá jeito nenhum perder o emprego, mete o rabo entre as pernas e obedece ao chefe;”
O 'Público' que ambiciona claramente ter uma função federadora em relação à população portuguesa, deveria cuidar de não alienar os diversos grupos sociais com considerações gratuitas ou de mau gosto, eventualmente ofensivas. A responsabilidade não é de J.B., mas de um editor que deveria ter feito a leitura prévia do texto e chamar-lhe a atenção para uma passagem mais desprimorosa para os adeptos de um clube. Na esmagadora maioria dos casos, o redactor cai em si, muda o que tiver de ser mudado e o texto cumpre na mesma a sua função.
E a “tradução” do crítico de música do Expresso, João Lisboa (faço minhas as palavras dele):
"função federadora" - vender mais do que os miseráveis números actuais, que o Belmiro, não tarda nada, fecha a torneira;
"não alienar os diversos grupos sociais" - na gebalhada da bola, não se toca nem com uma flor que os gajos passam-se! É piar fininho e deixar-se de fantasias (para a política, haverá normas a expor posteriormente);
"a responsabilidade não é de J.B. mas... de um clube" - os jornalistas/críticos são uns tontos que não medem o perigoso alcance do que escrevem e tem de haver quem os meta na ordem.
"Na esmagadora maioria dos casos, o redactor cai em si, muda o que tiver de ser mudado" - na esmagadora maioria dos casos, o redactor recorda-se que tem a prestação da casa para pagar, que não lhe dá jeito nenhum perder o emprego, mete o rabo entre as pernas e obedece ao chefe;”