Colocação de professores: "Smaller is better"
Segundo esta notícia a distribuição dos professores pelas escolas das Regiões Autónomas está feita, tendo-se recorrido a software desenvolvido localmente.
Por experiência sei que a criação e implementação de novos sistemas ou softwares deve ser aprazada tendo em conta que, durante um período relevante para as operações por eles controladas, devem correr em paralelo com as soluções já a funcionar. Só assim há tempo de verificar desvios e erros contra dados aferidores já testados de modo a proceder a correcções.Com muita sorte, poucas alterações serão feitas.
Neste caso, tal não seria de esperar, dada a complexidade e quantidade de variáveis introduzidas pela lei que regulamenta o concurso - como pode ser lido, por exemplo, nos textos colocados no Abrupto.
Parece-me mau planeamento por parte do ME e também alguma temeridade por parte da COMPTA assumir a dispensa deste período de teste.
Parte importante nestas implementações é a colaboração e os conhecimentos das pessoas que já conheciam estes processos. Até que ponto a empresa não teve o seu trabalho dificultado (para não dizer boicotado) pelo pessoal do ME? Este factor devia ter sido antevisto pela COMPTA e pelo próprio ministro(a). Este(a) devia ter estado presente desde sempre (sem delegações de poder) de modo a evitar desleixos por parte de funcionários públicos mais maquiavélicos. Os mesmos que agora aparecerão esforçadamente a reparar todos os problemas.
E isto não é uma teoria da conspiração...
Por experiência sei que a criação e implementação de novos sistemas ou softwares deve ser aprazada tendo em conta que, durante um período relevante para as operações por eles controladas, devem correr em paralelo com as soluções já a funcionar. Só assim há tempo de verificar desvios e erros contra dados aferidores já testados de modo a proceder a correcções.Com muita sorte, poucas alterações serão feitas.
Neste caso, tal não seria de esperar, dada a complexidade e quantidade de variáveis introduzidas pela lei que regulamenta o concurso - como pode ser lido, por exemplo, nos textos colocados no Abrupto.
Parece-me mau planeamento por parte do ME e também alguma temeridade por parte da COMPTA assumir a dispensa deste período de teste.
Parte importante nestas implementações é a colaboração e os conhecimentos das pessoas que já conheciam estes processos. Até que ponto a empresa não teve o seu trabalho dificultado (para não dizer boicotado) pelo pessoal do ME? Este factor devia ter sido antevisto pela COMPTA e pelo próprio ministro(a). Este(a) devia ter estado presente desde sempre (sem delegações de poder) de modo a evitar desleixos por parte de funcionários públicos mais maquiavélicos. Os mesmos que agora aparecerão esforçadamente a reparar todos os problemas.
E isto não é uma teoria da conspiração...