Os amigos de Fidel
O governo espanhol, do socialista José Luis Rodríguez Zapatero, conseguiu que o Conselho Europeu para a América Latina (COLAT) proponha aos ministros dos negócios estrangeiros o levantamento das sanções contra o regime de Fidel Castro.
Ao mesmo tempo propõe o fim dos convites aos dissidentes cubanos para assitirem a eventos realizados nas embaixadas em Havana e que se reduza ao máximo a visita de autoridades governamentais europeias à ilha (talvez para evitar o que aconteceu em Outubro passado).
Apesar de tudo, o referido COLAT, aconselha o diálogo reforçado com a oposição.
Tudo isto na mesma altura em que o irmão de Fidel, o ministro da defesa Raul Castro, dirige os maiores exercícios militares dos últimos 20 anos, envolvendo 100.000 soldados e 400.000 reservistas. Era esperada, também esta semana, a visita do venezuelano Hugo Chavez, vencedor do Prémio Kadhafi dos Direitos do Homem.
Ao mesmo tempo propõe o fim dos convites aos dissidentes cubanos para assitirem a eventos realizados nas embaixadas em Havana e que se reduza ao máximo a visita de autoridades governamentais europeias à ilha (talvez para evitar o que aconteceu em Outubro passado).
Apesar de tudo, o referido COLAT, aconselha o diálogo reforçado com a oposição.
Tudo isto na mesma altura em que o irmão de Fidel, o ministro da defesa Raul Castro, dirige os maiores exercícios militares dos últimos 20 anos, envolvendo 100.000 soldados e 400.000 reservistas. Era esperada, também esta semana, a visita do venezuelano Hugo Chavez, vencedor do Prémio Kadhafi dos Direitos do Homem.