Sabedoria popular
"Quem está no convento, é que sabe o que vai lá dentro".
Só os dirigentes eleitos do PSD saberão o rumo que o partido vai tomar. A única maneira, por portas muito travessas, de as bases poderem vir a influenciar a decisão, será se os barões ou caciques locais (expressões menorizantes, eu sei) sentirem que as suas posições estão em perigo ou que as suas clientelas foram tomadas por uma súbita vontade de renovação. Como as eleições municipais estão perto, também não convém fazer muito barulho, não se vá perder o cargozito.
Não tendo visões messiânicas das lideranças políticas, sendo mesmo um convicto agnóstico (e não me digam que não posso ser convicto e agnóstico), sei que a renovação dos partidos se fazem através da promoção interna de quem dá garantias aos "opinion-makers" internos (é melhor que caciques).
Não sou filiado em partido nenhum. Nem prevejo vir a sê-lo no quadro partidário actual. Independentemente disso, mantenho alguma esperança (whishful thinking?)na inovação de políticas, estilos e protagonistas que as alturas de crise podem proporcionar.
"One can only hope".
Realisticamente estou preparado para que Sócrates governe (de modo algum é uma declaração de voto!). Espero que se assim fôr, que obtenha maioria absoluta. A ideia de ter os Doutores Louçã e Rosas no governo é a única que preocupa de verdade, pelo que sigificaria de cedência à esquerda PRECquiana do PS.
Só os dirigentes eleitos do PSD saberão o rumo que o partido vai tomar. A única maneira, por portas muito travessas, de as bases poderem vir a influenciar a decisão, será se os barões ou caciques locais (expressões menorizantes, eu sei) sentirem que as suas posições estão em perigo ou que as suas clientelas foram tomadas por uma súbita vontade de renovação. Como as eleições municipais estão perto, também não convém fazer muito barulho, não se vá perder o cargozito.
Não tendo visões messiânicas das lideranças políticas, sendo mesmo um convicto agnóstico (e não me digam que não posso ser convicto e agnóstico), sei que a renovação dos partidos se fazem através da promoção interna de quem dá garantias aos "opinion-makers" internos (é melhor que caciques).
Não sou filiado em partido nenhum. Nem prevejo vir a sê-lo no quadro partidário actual. Independentemente disso, mantenho alguma esperança (whishful thinking?)na inovação de políticas, estilos e protagonistas que as alturas de crise podem proporcionar.
"One can only hope".
Realisticamente estou preparado para que Sócrates governe (de modo algum é uma declaração de voto!). Espero que se assim fôr, que obtenha maioria absoluta. A ideia de ter os Doutores Louçã e Rosas no governo é a única que preocupa de verdade, pelo que sigificaria de cedência à esquerda PRECquiana do PS.