A contradição personificada
O PÚBLICO noticiava que “o PSD vai propor a limitação dos poderes presidenciais para que não seja possível um Presidente da República dissolver o Parlamento de forma discricionária". A notícia acabou confirmada por Pedro Santana Lopes, na apresentação do programa daquele partido. Mas PSL foi ainda mais longe : defendeu a função presidencial resumida a um único mandato de cinco anos.
É caso para dizer, “mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”.
Onde pára o Santana Lopes das ambições presidenciais, que defendia, entre outras coisas, o reforço dos poderes do presidente e achava necessário “bater o pé à Espanha”? Estamos perante um ou dois Santana Lopes?
Enfim, a contradição personificada em todo o seu esplendor.
É caso para dizer, “mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”.
Onde pára o Santana Lopes das ambições presidenciais, que defendia, entre outras coisas, o reforço dos poderes do presidente e achava necessário “bater o pé à Espanha”? Estamos perante um ou dois Santana Lopes?
Enfim, a contradição personificada em todo o seu esplendor.