Teorias, todos as temos...
Quando li esta notícia, hoje no Die Welt, lembrei-me de uma conversa mantida há uns meses atrás com uns amigos. Faláva-mos sobre a invasão do Iraque e sobre os objectivos e razões para essa invasão. O petróleo era a favorita de quem não acreditava na existência de WMD (bruxos...). A possível posse e uso (como no Curdistão) destas armas era razão apontada por outros, sendo que o objectivo era livrar o mundo de um ditador ligado aos terroristas da Al-Qaeda.
Por acaso (e não por ser um brilhante pensador de política internacional), lembrei-me que ao lado do Iraque ficava o Irão, tradicional inimigo dos EUA (desde o assalto à embaixada) e que preenchia todos os requisitos para ser um alvo da guerra ao terror - o Iraque seria só um entreposto para o Irão, o verdadeiro prémio e culminar desta guerra.
Seria mais fácil justificar o ataque ao Iraque (dado o conflito anterior e as suspeitas sobre WMD) e estacionar aí uma força de várias centenas de milhares de homens e respectivo equipamento. Esta força só poderia ser assemblada com tempo e com o apoio de países vizinhos que assegurassem uma base na retaguarda imediata.
Aparecem agora notícias como a referida (que cita um artigo na New Yorker), indicando que decorrem operações de comandos em solo iraniano, procurando identificar alvos a destruir.
Por acaso (e não por ser um brilhante pensador de política internacional), lembrei-me que ao lado do Iraque ficava o Irão, tradicional inimigo dos EUA (desde o assalto à embaixada) e que preenchia todos os requisitos para ser um alvo da guerra ao terror - o Iraque seria só um entreposto para o Irão, o verdadeiro prémio e culminar desta guerra.
Seria mais fácil justificar o ataque ao Iraque (dado o conflito anterior e as suspeitas sobre WMD) e estacionar aí uma força de várias centenas de milhares de homens e respectivo equipamento. Esta força só poderia ser assemblada com tempo e com o apoio de países vizinhos que assegurassem uma base na retaguarda imediata.
Aparecem agora notícias como a referida (que cita um artigo na New Yorker), indicando que decorrem operações de comandos em solo iraniano, procurando identificar alvos a destruir.