terça-feira, janeiro 25, 2005

Direito à opinião - III

Através do Intermitente, cheguei às explicações dadas por Francisco Louçã, numa coluna publicada hoje no Público.
Reafirma as mesmas convicções que tem defendido como deputado do BE, resultando daí que a famosa tirada não foi mais que um lapso. Ou terá sido um acto falhado, em que Portas serviu como espelho do inconsciente de Louçã? Não acredito nisso; acredito que a sua filosofia política o impediria de contestar a liberdade de expressão de quem não pensa como ele - consciente ou inconscientemente. Basta ver os campeões da liberdade que se aglutinaram debaixo do símbolo do BE.