Pois...
Aposto como ele não vai ser ministro de José Sócrates.
Daniel Bessa em entrevista ao programa "Diga Lá, Excelência", partilhada pelo Público, RTP2 e R.Renascença.
Via Público:
"Apoiava uma descida da carga fiscal sobre as empresas?
Estarei sempre disponível para apoiar. É por aí que se deve começar. Nós já evoluímos, mas a Irlanda apenas cobra 10 por cento de IRC. Nós cobramos 25 por cento... Isto é importante numa União Europeia que compete fiscalmente.
Em quatro anos o que acha fundamental: o crescimento ou a consolidação orçamental, ou é possível fazer ambas ao mesmo tempo?
(...)se não for possível compatibilizar crescimento e contenção do défice, opto pelo segundo: sem saneamento das contas públicas não há futuro nenhum. E esse saneamento é muito difícil, porque há áreas da despesa que estão a subir de forma imparável, como a segurança social e a saúde. É essencial, por exemplo, que não aumente o emprego na administração pública. Tem de haver mesmo redução, aproveitando as saídas para a reforma e, a ter de contratar, contratar com mais qualificações. Para além disso, a nível de remunerações, estes têm de estar ligados a objectivos."
Via Renascença:
"Quanto à meta 3% no prazo de uma legislatura apresentada pelo secretário-geral do PS em relação ao crescimento da economia, Daniel Bessa mostra-se tem dúvidas que seja possível e diz que o problema é a falta de liberalização.
«"Vai ser preciso mudar muita coisa em Portugal para chegarmos a uma taxa de crescimento de 3%". »
Daniel Bessa em entrevista ao programa "Diga Lá, Excelência", partilhada pelo Público, RTP2 e R.Renascença.
Via Público:
"Apoiava uma descida da carga fiscal sobre as empresas?
Estarei sempre disponível para apoiar. É por aí que se deve começar. Nós já evoluímos, mas a Irlanda apenas cobra 10 por cento de IRC. Nós cobramos 25 por cento... Isto é importante numa União Europeia que compete fiscalmente.
Em quatro anos o que acha fundamental: o crescimento ou a consolidação orçamental, ou é possível fazer ambas ao mesmo tempo?
(...)se não for possível compatibilizar crescimento e contenção do défice, opto pelo segundo: sem saneamento das contas públicas não há futuro nenhum. E esse saneamento é muito difícil, porque há áreas da despesa que estão a subir de forma imparável, como a segurança social e a saúde. É essencial, por exemplo, que não aumente o emprego na administração pública. Tem de haver mesmo redução, aproveitando as saídas para a reforma e, a ter de contratar, contratar com mais qualificações. Para além disso, a nível de remunerações, estes têm de estar ligados a objectivos."
Via Renascença:
"Quanto à meta 3% no prazo de uma legislatura apresentada pelo secretário-geral do PS em relação ao crescimento da economia, Daniel Bessa mostra-se tem dúvidas que seja possível e diz que o problema é a falta de liberalização.
«"Vai ser preciso mudar muita coisa em Portugal para chegarmos a uma taxa de crescimento de 3%". »