Rosas por Setúbal
Com atraso, leio a notícia de "O Setubalense" sobre os temas fracturantes que o Prof. Rosas certifica irem ser levados ao parlamento pelo(s) deputado(s) do BE eleito(s) pelo distrito:
"Assim, garantiu que um eleito bloquista por Setúbal levará ao Parlamento problemas como o empreendimento imobiliário Nova Setúbal, as questões do desemprego e educação, mas, também, dos transportes – "a Ponte Chelas-Barreiro tem que ser uma prioridade" - e da saúde, sem esquecer o ambiente, onde se inclui a questão da co-incineração."
Avisa que há outras fracturas que se excluiem de eventuais (mais que certos, quanto a mim) acordos pós eleitorais com o PS:
"matérias como a co-incineração e aprovação do empreendimento imobiliário Nova Setúbal, no Vale da Rosa."
Mostrando o seu incondicional amor ao distrito que o elegerá e mostrando-se responsabilizável perante os seus eleitores, o Prof. afirma:
"esta candidatura não é uma quota regional que qualquer secretário-geral mandou para aqui mas, sim, uma voz efectiva de um novo ciclo de políticas a nível nacional e regional".
Pois não. Nem nenhuma das outras listas partidárias o é. A Joana Amaral Dias vai para Santarém e nós ficamos com o Prof. Rosas. Porque a voz dele é mais efectiva. Não é, Marvão?
"Assim, garantiu que um eleito bloquista por Setúbal levará ao Parlamento problemas como o empreendimento imobiliário Nova Setúbal, as questões do desemprego e educação, mas, também, dos transportes – "a Ponte Chelas-Barreiro tem que ser uma prioridade" - e da saúde, sem esquecer o ambiente, onde se inclui a questão da co-incineração."
Avisa que há outras fracturas que se excluiem de eventuais (mais que certos, quanto a mim) acordos pós eleitorais com o PS:
"matérias como a co-incineração e aprovação do empreendimento imobiliário Nova Setúbal, no Vale da Rosa."
Mostrando o seu incondicional amor ao distrito que o elegerá e mostrando-se responsabilizável perante os seus eleitores, o Prof. afirma:
"esta candidatura não é uma quota regional que qualquer secretário-geral mandou para aqui mas, sim, uma voz efectiva de um novo ciclo de políticas a nível nacional e regional".
Pois não. Nem nenhuma das outras listas partidárias o é. A Joana Amaral Dias vai para Santarém e nós ficamos com o Prof. Rosas. Porque a voz dele é mais efectiva. Não é, Marvão?