Aos 1000 é mais barato
Sócrates propõe-se criar condições para que as PME contratem mais 1.000 engenheiros e doutores por ano. Se forem recém licenciados, o tempo de treino, aprendizagem do negócio, das tarefas e responsabilidades na empresa, implicam que lá fiquem durante algum tempo (anos, provavelmente) até que se tornem uma mais valia absoluta.
Continuo a não perceber quem vai pagá-los: se fôr à conta de redução temporária da fiscalidade do empregador, esse subsídio gerará um emprego temporário. Melhor seria reduzir de vez a carga fiscal e a burocracia que enfrentam os empreendedores. Desregulamente-se a economia e o mercado laboral que a concorrência forçará que os recursos usados sejam melhorados e a empregabilidade de quem tem formação nas áreas tecnológicas ou de gestão será promovida. Os empresários julgarão por si da necessidade de investir em melhores recursos humanos. Não será certamente por decreto governamental que sobe a rentabilidade do negócio ou o seu crescimento e se ditam mais contratações.
Continuo a não perceber quem vai pagá-los: se fôr à conta de redução temporária da fiscalidade do empregador, esse subsídio gerará um emprego temporário. Melhor seria reduzir de vez a carga fiscal e a burocracia que enfrentam os empreendedores. Desregulamente-se a economia e o mercado laboral que a concorrência forçará que os recursos usados sejam melhorados e a empregabilidade de quem tem formação nas áreas tecnológicas ou de gestão será promovida. Os empresários julgarão por si da necessidade de investir em melhores recursos humanos. Não será certamente por decreto governamental que sobe a rentabilidade do negócio ou o seu crescimento e se ditam mais contratações.