A correspondente
A notícia do El País sobre Portugal teve direito a destaque no telejornal da RTP, talvez por causa da imagem que transmitia do nosso país.
Na blogos, o meu amigo Luís Sequeira referiu-se a ela e o João Miranda também. Este último chama a atenção para o "nome bem português" da autora - Margarida Pinto.
Trata-se da correspondente em Lisboa do diário espanhol. Num artigo da Máxima sobre correspondentes estrangeiras, pode-se encontrar isto:
"O jornal El País publicou recentemente uma manchete sobre os 100 dias de governação do XVI governo constitucional, presidido por Santana Lopes. Logo a abrir, Margarida Pinto, a correspondente do jornal em Portugal, conta aos espanhóis que os portugueses são governados por uma pessoa que não está preparada para as funções que desempenha. Depois, à medida que o artigo cresce, afirma a relação adúltera entre o líder do governo e a imprensa e conta o caso de Marcelo Rebelo de Sousa para sublinhar, com insistência, a leitura negativa dos principais agentes políticos à pessoa do primeiro-ministro.
Margarida Pinto escreve para um dos melhores jornais do mundo, para o diário mais lido em língua espanhola – e agora também em língua inglesa, visto que o International Herald Tribune publica um suplemento com excertos do El País –, enfim, para um dos maiores instrumentos de formação das elites europeias."
Na altura, Daniel Oliveira através do Barnabé, citava o dito artigo:
"Finalmente o País aparece unido aos olhos dos estrangeiros
«Conseguiu uma façanha pouco comum: uniu meios de comunicação mais e menos conservadores, comentadores de direita e de esquerda, sindicatos e patronato. Todos contra o primeiro-ministro». El Pais, sobre Santana Lopes".
No ínicio do mês, também a Rititi escreveu sobre ela.
Na blogos, o meu amigo Luís Sequeira referiu-se a ela e o João Miranda também. Este último chama a atenção para o "nome bem português" da autora - Margarida Pinto.
Trata-se da correspondente em Lisboa do diário espanhol. Num artigo da Máxima sobre correspondentes estrangeiras, pode-se encontrar isto:
"O jornal El País publicou recentemente uma manchete sobre os 100 dias de governação do XVI governo constitucional, presidido por Santana Lopes. Logo a abrir, Margarida Pinto, a correspondente do jornal em Portugal, conta aos espanhóis que os portugueses são governados por uma pessoa que não está preparada para as funções que desempenha. Depois, à medida que o artigo cresce, afirma a relação adúltera entre o líder do governo e a imprensa e conta o caso de Marcelo Rebelo de Sousa para sublinhar, com insistência, a leitura negativa dos principais agentes políticos à pessoa do primeiro-ministro.
Margarida Pinto escreve para um dos melhores jornais do mundo, para o diário mais lido em língua espanhola – e agora também em língua inglesa, visto que o International Herald Tribune publica um suplemento com excertos do El País –, enfim, para um dos maiores instrumentos de formação das elites europeias."
Na altura, Daniel Oliveira através do Barnabé, citava o dito artigo:
"Finalmente o País aparece unido aos olhos dos estrangeiros
«Conseguiu uma façanha pouco comum: uniu meios de comunicação mais e menos conservadores, comentadores de direita e de esquerda, sindicatos e patronato. Todos contra o primeiro-ministro». El Pais, sobre Santana Lopes".
No ínicio do mês, também a Rititi escreveu sobre ela.