segunda-feira, novembro 21, 2005

Visto

Example

Spike Lee propõe-nos um filme que, quanto a mim, não está ao mesmo nível do anterior "A Última Hora".
Critica-se a América corporativa, "profit driven", em prejuízo do trabalhador honesto (para mais, negro), julgando-a e condenando-a ao mesmo tempo que se afrontam os tabus sexuais da sociedade. Há duas histórias a serem contadas, em que uma dá azo a que a personagem principal participe na outra - a "inseminação" de lésbicas. Mas este é um filme de Spike Lee; nada como provocar o espectador.
É um filme divertido, em que se poderá encontrar algumas habituais fantasias masculinas...

Uma nota à parte para chamar a atenção para a banda sonora da autoria do trompetista Terence Blanchard, um colaborador habitual de Lee.