De um país que vai cheirando cada vez mais mal
Este país fede por todos os lados e há uma geração de politicozinhos com politiquices da treta que são uma espécie de lastro a puxar a coisa pelo cano abaixo.
Os contribuintes em geral, quem paga para alimentar as preocupações clientelares desta gente, continuam a encolher os ombros e a dizer que “eles têm de arranjar uma solução para o país”.
“Eles” têm claramente mais com que se preocupar. “Eles” foram os mesmos que conduziram esta república socialista ao abismo onde caímos. “Eles” estão mais preocupados em se irem safando o melhor que podem.
Há umas semanas, a propósito da minha participação no programa “Descubra as Diferenças“, o André Amaral comentava comigo (desculpa lá a indiscrição) que eu estava zangado com o país. Custa-me muito reconhecer que ele tem razão.
A apatia e a desresponsabilização de quem paga por esta bandalheira são as verdadeiras culpadas de termos deixado esta gente conduzir os assuntos do governo ao estado a que isto chegou.
Sim, estou bastante zangado por a maioria não ter prestado atenção às vozes de quem repetiu incessantemente o destino desta viagem socialista. Se os dias que correm não forem suficientes para mostrar que os limites da decência democrática já foram ultrapassados, que a honra e a responsabilidade na gestão do dinheiro dos contribuintes desapareceram da vida pública, então sim, eu desisto.
Por hora aguardo para ver se os contribuintes portugueses continuam a encolher os ombros à espera que “eles resolvam” ou se começam a dar sinais que estão fartos desta merda e desta gentinha sem qualidade. Temos de ser mais exigentes, mais participativos, mais atentos com as escolhas que são feitas, como se gasta a fatia cada vez maior dos nossos rendimentos tornados impostos. É um apelo à exigência de maior higiene na gestão do estado e dos seus instrumentos de governo.
Ou querem continuar a viagem cano abaixo?
Os contribuintes em geral, quem paga para alimentar as preocupações clientelares desta gente, continuam a encolher os ombros e a dizer que “eles têm de arranjar uma solução para o país”.
“Eles” têm claramente mais com que se preocupar. “Eles” foram os mesmos que conduziram esta república socialista ao abismo onde caímos. “Eles” estão mais preocupados em se irem safando o melhor que podem.
Há umas semanas, a propósito da minha participação no programa “Descubra as Diferenças“, o André Amaral comentava comigo (desculpa lá a indiscrição) que eu estava zangado com o país. Custa-me muito reconhecer que ele tem razão.
A apatia e a desresponsabilização de quem paga por esta bandalheira são as verdadeiras culpadas de termos deixado esta gente conduzir os assuntos do governo ao estado a que isto chegou.
Sim, estou bastante zangado por a maioria não ter prestado atenção às vozes de quem repetiu incessantemente o destino desta viagem socialista. Se os dias que correm não forem suficientes para mostrar que os limites da decência democrática já foram ultrapassados, que a honra e a responsabilidade na gestão do dinheiro dos contribuintes desapareceram da vida pública, então sim, eu desisto.
Por hora aguardo para ver se os contribuintes portugueses continuam a encolher os ombros à espera que “eles resolvam” ou se começam a dar sinais que estão fartos desta merda e desta gentinha sem qualidade. Temos de ser mais exigentes, mais participativos, mais atentos com as escolhas que são feitas, como se gasta a fatia cada vez maior dos nossos rendimentos tornados impostos. É um apelo à exigência de maior higiene na gestão do estado e dos seus instrumentos de governo.
Ou querem continuar a viagem cano abaixo?
Já colocado no Insurgente.