A Crise, a Europa e os Estados Unidos
Do lado de lá do Atlântico, a firmeza de Barack Obama. Do lado de cá, as hesitações costumeiras. Do lado de lá, a vontade e a capacidade para agir, do lado cá, a paralisia e o refúgio em feiticismos vários (o défice de 3%, a dívida pública de X%, etc., etc.)
Diferenças de liderança, o contraste entre a coragem e sentido político de Obama e a mediocridade dos líderes europeus. Mas também diferenças culturais. É inegável a maior capacidade reactiva dos americanos. A capacidade de reconhecer os erros e agir diferente em busca de soluções. Ao invés, os europeus preferem o refúgio em fórmulas vagas onde se diluem responsabilidade e culpa.
Veja-se a reforma financeira agora aprovada nos Estados Unidos, que cria uma agência reguladora dos mercados. E contraste-se com a confusão e inércia europeias.
América e Europa, duas formas distintas de abordar a crise económica e financeira. Duas formas distintas de estar no mundo.
Diferenças de liderança, o contraste entre a coragem e sentido político de Obama e a mediocridade dos líderes europeus. Mas também diferenças culturais. É inegável a maior capacidade reactiva dos americanos. A capacidade de reconhecer os erros e agir diferente em busca de soluções. Ao invés, os europeus preferem o refúgio em fórmulas vagas onde se diluem responsabilidade e culpa.
Veja-se a reforma financeira agora aprovada nos Estados Unidos, que cria uma agência reguladora dos mercados. E contraste-se com a confusão e inércia europeias.
América e Europa, duas formas distintas de abordar a crise económica e financeira. Duas formas distintas de estar no mundo.