Os Israelitas. Ou Nefretite não tinha papeira.
Parafraseando o Zeca afonso em Nefretite Não Tinha Papeira, “Os Sheikes israelitas, já que estou com a mão na massa, lembram-me os Sheikes das fitas que dão porrada a quem passa”. Foi assim com uma flotilha cheia de activistas ou terroristas (escolham o que vos aprouver) em prol da causa palestiniana. Uma flotilha carregada de alimentos e medicamentos, mas parca em armas, a não ser talvez em facas de cozinha e toda uma série de artefactos atributo de qualquer embarcação de tamanho respeitável.
Os “Sheiks israelitas” não se fizeram rogados, e logo ceifaram a vida a pelos menos uma dezena de tripulantes ou passageiros da desventurada flotilha. E deitaram mão aos restantes.
Enquanto isso, na blogosfera lusa alguns entretêm-se a dar tiros, talvez imaginando-se na pele de um qualquer herói das lendárias IDF (as forças armadas de Israel). Mas isso nem chega a ser realidade virtual. E talvez nada se substitua à nossa realidade, ou seja, ao alistamento no exército de Israel. Aí poderiam então alvejar um terrorista de carne e osso. E de preferência engalanado com turbante. Seria o mundo perfeito.
Os “Sheiks israelitas” não se fizeram rogados, e logo ceifaram a vida a pelos menos uma dezena de tripulantes ou passageiros da desventurada flotilha. E deitaram mão aos restantes.
Enquanto isso, na blogosfera lusa alguns entretêm-se a dar tiros, talvez imaginando-se na pele de um qualquer herói das lendárias IDF (as forças armadas de Israel). Mas isso nem chega a ser realidade virtual. E talvez nada se substitua à nossa realidade, ou seja, ao alistamento no exército de Israel. Aí poderiam então alvejar um terrorista de carne e osso. E de preferência engalanado com turbante. Seria o mundo perfeito.