Aumentar os aumentos dos funcionários públicos
Os sindicatos da função pública pretendem aumentar os aumentos. Não é piada, é assim mesmo. Numa clara demonstração que estes sindicatos (e espero que em menos proporção, os seus representados) vivem num mundo aparte da realidade do país, as suas propostas vão dos 4,2% aos 5,5%.
Não se lembrarão por certo que o seu empregador é o estado e que este não gera riqueza, limitando-se a taxar a riqueza produzida pelo resto da economia. No mundo real todos sabemos que o orçamento do estado tem nas despesas com a admisntração pública um dos seus maiores consumidores de recursos. No mundo real sabe-se que a um Orçamento de Estado deficitário só restaria aumentar proporcionalmente os imopostos ou cortar drasticamente as despesas noutro lado (talvez no serviço nacional de sáude, nas pensões ou na educação) de modo a cobrir este acréscimo salarial. Poderão reclamar os sindicatos que as exigências se baseiam em ganhos de produtividade ou de eficiência (ninguém se lembrará de distinguir de eficácia). Desafio esses representantes sindicais a demosntrarem que ganhos para a riqueza nacional foi conseguido à conta dos funcionários públicos, dos seus dirigentes e das burocracias por eles desenvolvidas.
Não vejo nestes trabalhadores qualquer espécie de inimigo do país. Pode-se dizer que o que está errado e funciona mal é o sistema ( e não estou a falar de futebol) de organização e intervenção do Estado na economia do país.
Não é justo que o sector privado tenha reduzido ao mínimo os valores dos aumentos e muitas empresas tenham fechado, atingindo o desemprego os níveis que atingiu, e estes sindicato tenham o desplante de fazer estas propostas. Não se trata de propostas para negociação porque não é possível negociar com um empregador falido. Se não hovesse a possibilidade de aumentar sempre os impostos para fazer face a estes custos, o estado (empregador destas centenas de milhares de pessoas) estaria falido, fecharia portas e os representados por estas organizações estariam no desemprego.
No final, cada funcionário público pode fazer o que os que são empregados por conta de outrém fazem no sector privado quando estão descontentes com o patrão: despeçam-se e procurem outro trabalho que julguem mais compensador. Eu disse trabalho, não emprego.
Não se lembrarão por certo que o seu empregador é o estado e que este não gera riqueza, limitando-se a taxar a riqueza produzida pelo resto da economia. No mundo real todos sabemos que o orçamento do estado tem nas despesas com a admisntração pública um dos seus maiores consumidores de recursos. No mundo real sabe-se que a um Orçamento de Estado deficitário só restaria aumentar proporcionalmente os imopostos ou cortar drasticamente as despesas noutro lado (talvez no serviço nacional de sáude, nas pensões ou na educação) de modo a cobrir este acréscimo salarial. Poderão reclamar os sindicatos que as exigências se baseiam em ganhos de produtividade ou de eficiência (ninguém se lembrará de distinguir de eficácia). Desafio esses representantes sindicais a demosntrarem que ganhos para a riqueza nacional foi conseguido à conta dos funcionários públicos, dos seus dirigentes e das burocracias por eles desenvolvidas.
Não vejo nestes trabalhadores qualquer espécie de inimigo do país. Pode-se dizer que o que está errado e funciona mal é o sistema ( e não estou a falar de futebol) de organização e intervenção do Estado na economia do país.
Não é justo que o sector privado tenha reduzido ao mínimo os valores dos aumentos e muitas empresas tenham fechado, atingindo o desemprego os níveis que atingiu, e estes sindicato tenham o desplante de fazer estas propostas. Não se trata de propostas para negociação porque não é possível negociar com um empregador falido. Se não hovesse a possibilidade de aumentar sempre os impostos para fazer face a estes custos, o estado (empregador destas centenas de milhares de pessoas) estaria falido, fecharia portas e os representados por estas organizações estariam no desemprego.
No final, cada funcionário público pode fazer o que os que são empregados por conta de outrém fazem no sector privado quando estão descontentes com o patrão: despeçam-se e procurem outro trabalho que julguem mais compensador. Eu disse trabalho, não emprego.