Alemanha mais liberal
O chanceler alemão Gerhard Schröder prepara-se, numa cimeira sobre o trabalho, para propor medidas que reduzam o desemprego record na Alemanha (mais de 5 milhões de desempregados) e permitam que se crie 150.000 empregos. Entre elas estará a baixa do "corporate tax" de 25 para 19%.
O presidente alemão, Horst Köhler (ex-director FMI), preconiza várias medidas liberalizantes para incentivar a criação de emprego:
«(...)tanto os governos nacionais como a União Europeia multiplicaram as regras e os regulamentos para as empresas. Os cidadãos queriam sempre mais, e o desemprego foi aumentando. Chegámos a um ponto em que é preciso tomar medidas drásticas para reformar a economia e a sociedade. Ao estado compete estabelecer as regras do jogo; mas têm de ser os cidadãos a jogar:
“As regras são: propriedade privada, liberdade contratual, livre concorrência, mercados abertos, preços livres e uma moeda estável; um seguro para todos, que os proteja dos grandes riscos da vida; e responsabilidade individual. O moderno estado social ajuda na aflição; mas não pode garantir a cada indivíduo o nível de vida alguma vez alcançado”.» via Deutsche Welle
O presidente alemão, Horst Köhler (ex-director FMI), preconiza várias medidas liberalizantes para incentivar a criação de emprego:
«(...)tanto os governos nacionais como a União Europeia multiplicaram as regras e os regulamentos para as empresas. Os cidadãos queriam sempre mais, e o desemprego foi aumentando. Chegámos a um ponto em que é preciso tomar medidas drásticas para reformar a economia e a sociedade. Ao estado compete estabelecer as regras do jogo; mas têm de ser os cidadãos a jogar:
“As regras são: propriedade privada, liberdade contratual, livre concorrência, mercados abertos, preços livres e uma moeda estável; um seguro para todos, que os proteja dos grandes riscos da vida; e responsabilidade individual. O moderno estado social ajuda na aflição; mas não pode garantir a cada indivíduo o nível de vida alguma vez alcançado”.» via Deutsche Welle