Coisa nunca vista
É desta. Alguma vez tinha de ser. Concordo com António Saleiro, o presidente da ANAREC e conhecido campeão da livre concorrência (not!).
Espero que a liberalização da venda de medicamentos sem receita médica não restrinja os pontos de venda às grande superfícies. Os postos de abastecimento, que hoje em dia, muitas vezes incluem mini-supermercados, restaurantes e até hóteis, podem muito bem vir a qualificar-se para pontos de venda destes produtos. Dependendo da legislação a criar quanto a requisitos de instalações e garantias de qualidade de produto e serviço, não vejo porque estas empresas não possam prestar este serviço.
Já agora, levanto outra possibilidade: porque não a venda através de "direct mail" ou através de sites na internet?
Vamos ver que restrições estão já pensadas e quais as que as associações farmacêuticas conseguem ainda impor a Sócrates.
Espero que a liberalização da venda de medicamentos sem receita médica não restrinja os pontos de venda às grande superfícies. Os postos de abastecimento, que hoje em dia, muitas vezes incluem mini-supermercados, restaurantes e até hóteis, podem muito bem vir a qualificar-se para pontos de venda destes produtos. Dependendo da legislação a criar quanto a requisitos de instalações e garantias de qualidade de produto e serviço, não vejo porque estas empresas não possam prestar este serviço.
Já agora, levanto outra possibilidade: porque não a venda através de "direct mail" ou através de sites na internet?
Vamos ver que restrições estão já pensadas e quais as que as associações farmacêuticas conseguem ainda impor a Sócrates.