terça-feira, março 22, 2005

Sem pergunta nem resposta

Quando vamos a uma farmácia e nos queixamos de um sintoma que julgamos ser de um mal ligeiro e sem mazelas futuras, pedimos conselho para um medicamento que nos alivie. Quando somos queixosos de um mal que nos apoquenta com frequência não impeditiva da vidinha do dia a dia, pedimos o avio do medicamento cujo nome conhecemos há anos.
Em ambos os casos, somos atendidos.
Quantas vezes somos atendidos, questionados e aconselhados por famacêuticos? Quantas vezes temos os nossos sintomas tratado por quem simplesmente (e honradamente) encontrou emprego numa farmácia? Os não farmacêuticos vão ser todos despedidos ou impedidos de falar com os clientes dentro das farmácias?
Respostas não dadas a perguntas não feitas.