Dinheiro a rodos
Água não vai ser a única coisa a chover em Setúbal. Ao que parece o Estado vai despejar sobre a cidade um dilúvio de fundos.
A ministra da cultura, respondendo ao BE, considerou "rídiculas" as verbas até agora destinadas à recuperação do Convento de Jesus. Vai daí que irá disponibilizar as verbas para iniciar as obras de restauro em 2006. Sobre o tema do Convento, e para não me repetir, convido-vos a ler o que por aqui já escrevi.
Outra chuvada financeira vai ajudar a que o Polis tenha as obras terminadas em 2007. Deixando para trás considerações sobre o magnífico anfiteatro ao ar livre (só utilizável em metade do ano) e sobre como será gerida e paga a sua programação, pergunto-me se alguma vez foi considerada a hipótese de não nacionalizar ainda mais o espaço ribeirinho, libertando-o antes para que a iniciativa privada o pudesse gerir? Há pelo menos um exemplo recente que demonstra a apetência dos setubalenses para usufruir de espaços de lazer e diversão junto do rio e que pode ser também exemplo do aproveitamento privado desse espaço.
A ministra da cultura, respondendo ao BE, considerou "rídiculas" as verbas até agora destinadas à recuperação do Convento de Jesus. Vai daí que irá disponibilizar as verbas para iniciar as obras de restauro em 2006. Sobre o tema do Convento, e para não me repetir, convido-vos a ler o que por aqui já escrevi.
Outra chuvada financeira vai ajudar a que o Polis tenha as obras terminadas em 2007. Deixando para trás considerações sobre o magnífico anfiteatro ao ar livre (só utilizável em metade do ano) e sobre como será gerida e paga a sua programação, pergunto-me se alguma vez foi considerada a hipótese de não nacionalizar ainda mais o espaço ribeirinho, libertando-o antes para que a iniciativa privada o pudesse gerir? Há pelo menos um exemplo recente que demonstra a apetência dos setubalenses para usufruir de espaços de lazer e diversão junto do rio e que pode ser também exemplo do aproveitamento privado desse espaço.