Afinal, não mudou nada
Lá por uns senhores e senhoras se terem reunido no magnífico edíficio Arrábida e terem decidido que era altura de desconfiar do camarada Carlos Sousa (passando a confiar cegamente na camarada Maria Meira), não se produziu nenhum milagre. A edilidade continua um exemplo de desgoverno, seguindo um caminho que começou a ser percorrido nos tempos de Mata Cárceres, embora não devamos esquecer que já vamos no 2º mandato comunista.
Não há dinheiro. Ponto.
Adaptar as despesas às receitas?
Para quê?
Podemos sempre endividar os contribuintes mais um pouco. E não só os setubalenses; todos os portugueses. A coisa é igual para todos os municípios portugueses, irresponsáveis pela cobrança dos seus fundos e dispensados da explicação aos seus financiadores do porquê de terem contribuído para o aumento do quadro de funcionários públicos ou da necessidade irreprimível dos autarcas deixarem obra (rotundas, fontes, anfiteatros...). E por aqui seguimos:
Não há dinheiro. Ponto.
Adaptar as despesas às receitas?
Para quê?
Podemos sempre endividar os contribuintes mais um pouco. E não só os setubalenses; todos os portugueses. A coisa é igual para todos os municípios portugueses, irresponsáveis pela cobrança dos seus fundos e dispensados da explicação aos seus financiadores do porquê de terem contribuído para o aumento do quadro de funcionários públicos ou da necessidade irreprimível dos autarcas deixarem obra (rotundas, fontes, anfiteatros...). E por aqui seguimos:
A recém empossada presidente da Câmara de Setúbal está a ponderar pedir ao Governo uma revisão do Contrato de Reequilíbrio Financeiro para obter uma redução das prestações a pagar a partir de 2009.(...)
Dores Meira garante, porém, que está a estudar novas medidas de contenção, nomeadamente ao nível das despesas de funcionamento. «Queremos reduzir horas extraordinárias, gastos com comunicações e economato, que representam uma fatia importante das despesas», explicou a presidente.
Mas esta gente tem alguma ideia do que anda a fazer!?