segunda-feira, janeiro 15, 2007

Crime e Castigo

Quantos portugueses se dirigiram à polícia ou a outra instituição do sistema judicial para apresentar queixa ou denunciar a prática de aborto por uma familiar, por uma amiga, por uma namorada, por uma conhecida, por uma vizinha, por uma colega ou por uma desconhecida?

A todas as histórias de aborto (com a devida identificação da grávida) que são conhecidas, corresponde um imenso silêncio. Somos todos cúmplices de crimes sem castigo?