O que faz falta é mais social - versão sei-lá-quantas
Há pouco, na televisão, Luis Filipe Menezes volta a propôr a realização de Polis Sociais como forma de combater a criminalidade cada vez mais violenta.
"E o que é tal coisa?" pergunta o leitor menos familiarizado com o programa socialista de planeamento central. Eis a explicação, nas palavras do ainda presidente da Câmara Municipal de V.N. de Gaia (RTP):
Já quanto ao que sejam "lojas sociais do cidadão", tenho de deixar à imaginação do leitor a possibilidade de compreender para que serviria tal coisa e os programas sociais que iria desenvolver (certamente, nunca antes tentados em em nenhum outro departamento estatal), quem as iria operar e com que recursos. Mas isto são minudências que não interessam ao programador socialista. Nunca interessaram. Assim hajam impostos para redistribuir e quem os pague.
Já colocado no Insurgente.
"E o que é tal coisa?" pergunta o leitor menos familiarizado com o programa socialista de planeamento central. Eis a explicação, nas palavras do ainda presidente da Câmara Municipal de V.N. de Gaia (RTP):
"seria o Estado assumir aquilo que pediu às autarquias, que foi o investimento para a aquisição dos edifícios [de habitação social] e da sua construção e, em contrapartida, as autarquias definirem projectos de investimento em creches, em escolas, em lojas sociais do cidadão, no combate à toxicodependência, na promoção da segurança"
Já quanto ao que sejam "lojas sociais do cidadão", tenho de deixar à imaginação do leitor a possibilidade de compreender para que serviria tal coisa e os programas sociais que iria desenvolver (certamente, nunca antes tentados em em nenhum outro departamento estatal), quem as iria operar e com que recursos. Mas isto são minudências que não interessam ao programador socialista. Nunca interessaram. Assim hajam impostos para redistribuir e quem os pague.
Já colocado no Insurgente.