Indie Lisboa 2006
Aí está o Indie Lisboa 2006.
Numa primeira impressão, acho que me vou deixar seduzir pelos cineastas do sol nascente, que estão bem representados no cartaz.
Para mim, é acima de tudo uma oportunidade para dar largas à intuição (uma imagem, umas linhas de uma sinopse está feita a escolha do filme) em face do desconhecido. Nestas coisas eu até gosto de dar saltos no escuro.
Há a incursão de Herzog pela ficção científica (The Wild Blue Yonder) e uma secção de dedicada à música, de que destaco o I’m your man, em torno da figura de Leonard Cohen.
Resta saber se, este ano, marco encontro com a sorte e consigo obter os tão almejados bilhetes. O ano passado foi frustrante, fiquei por exmplo à porta do Big Red One, não vi a versão restaurada desta obra de S. Fuller.
Numa primeira impressão, acho que me vou deixar seduzir pelos cineastas do sol nascente, que estão bem representados no cartaz.
Para mim, é acima de tudo uma oportunidade para dar largas à intuição (uma imagem, umas linhas de uma sinopse está feita a escolha do filme) em face do desconhecido. Nestas coisas eu até gosto de dar saltos no escuro.
Há a incursão de Herzog pela ficção científica (The Wild Blue Yonder) e uma secção de dedicada à música, de que destaco o I’m your man, em torno da figura de Leonard Cohen.
Resta saber se, este ano, marco encontro com a sorte e consigo obter os tão almejados bilhetes. O ano passado foi frustrante, fiquei por exmplo à porta do Big Red One, não vi a versão restaurada desta obra de S. Fuller.