Coisas que me passaram despercebidas
Durante as férias, estive afastado da internet e da blogos. Explica-se assim que só agora tenha dado conta desta amargura que o Filipe Moura carrega sobre uma das revistas do jornal onde estagia: sente que a revista Dia D, distríbuida com o Público (e que passará para a sexta-feira), é demasiado insurgente.
Preocupou-se ele, a meio de Agosto, com tal participação vinda de "um blogue onde se tenta vender a quem quiser comprar ideias" sobre a hegemonia da esquerda na MSM.
São uns tipos lixados, os insurgentes. É que se andam a vender essas e outras ideias, há já algum tempo e até com algum sucesso (medido pelo número de visitas diárias), ainda não fizeram qualquer distribuição de dividendos. Deve ser uma manobra capitalista para sonegar o lucro a este proletário postador insurgente. Será que deveria conceder uma dose ainda maior de "smileys" ao Grande Timoneiro ou ao Comandante?
Preocupou-se ele, a meio de Agosto, com tal participação vinda de "um blogue onde se tenta vender a quem quiser comprar ideias" sobre a hegemonia da esquerda na MSM.
São uns tipos lixados, os insurgentes. É que se andam a vender essas e outras ideias, há já algum tempo e até com algum sucesso (medido pelo número de visitas diárias), ainda não fizeram qualquer distribuição de dividendos. Deve ser uma manobra capitalista para sonegar o lucro a este proletário postador insurgente. Será que deveria conceder uma dose ainda maior de "smileys" ao Grande Timoneiro ou ao Comandante?