Para teimoso, teimoso e meio
Marvão,
Eu já percebi que optaste por teimosamente não perceber para que serve o sistema bancário (nem porque se pagam salários a quem nele trabalha e o gere).
Presumo eu que pela mesma razão que optaste pensar que apenas os assalariados públicos justificam o valor do salário quando na realidade é exactamente o contrário.
Assim sendo, e levando ao absurdo o "jogo" que propões, interrogo-me para que raio servem todos os cientistas sociais (e candidatos a tal) que são pagos pelos impostos dos que realmente trabalham (sim: os funcionários públicos não pagam impostos, o que é algo que mais uma vez não irás querer perceber).
Infelizmente, são esses proletários (para ajudar a reconheceres a terminologia) do sector privado que pagam os devaneios teóricos destes "engenheiros sociais" aos quais não reconheço talento para nada - nem para mandar cantar um cego. Basta ver ao que conduziram as suas fantásticas políticas que visavam redesenhar o ser humano, os seus direitos, as suas instituições.
Quanto ao Rui Tavares, não passa de mais um raivososinho, daqueles que espuma pelos cantinhos da boca. Tem o voto garantido dos acéfalos jovensinhos urbanos que vivem dos salários que ganham os seus proletários pais, os quais não têm o luxo de poder dispor do rendimento alheio que os programas sociais prometem a quem nada faz para merecer.
Eu já percebi que optaste por teimosamente não perceber para que serve o sistema bancário (nem porque se pagam salários a quem nele trabalha e o gere).
Presumo eu que pela mesma razão que optaste pensar que apenas os assalariados públicos justificam o valor do salário quando na realidade é exactamente o contrário.
Assim sendo, e levando ao absurdo o "jogo" que propões, interrogo-me para que raio servem todos os cientistas sociais (e candidatos a tal) que são pagos pelos impostos dos que realmente trabalham (sim: os funcionários públicos não pagam impostos, o que é algo que mais uma vez não irás querer perceber).
Infelizmente, são esses proletários (para ajudar a reconheceres a terminologia) do sector privado que pagam os devaneios teóricos destes "engenheiros sociais" aos quais não reconheço talento para nada - nem para mandar cantar um cego. Basta ver ao que conduziram as suas fantásticas políticas que visavam redesenhar o ser humano, os seus direitos, as suas instituições.
Quanto ao Rui Tavares, não passa de mais um raivososinho, daqueles que espuma pelos cantinhos da boca. Tem o voto garantido dos acéfalos jovensinhos urbanos que vivem dos salários que ganham os seus proletários pais, os quais não têm o luxo de poder dispor do rendimento alheio que os programas sociais prometem a quem nada faz para merecer.