Nove anos
Faz nove anos desde que a Nato, em nome do intervencionismo humanitário, bombardeou a Jugoslávia, ceifando a vida a mais de duas mil pessoas, sem falar na destruição deliberada das infra-estruturas civis, que fizeram recuar o nível de vida dos sérvios.
Mas a história não acaba aqui: em nome de intervencionismo humanitário, mais de 230.000 sérvios e membros de outras minorias étnicas (turcomanos, ciganos) viram-se obrigados a procurar refúgio na Sérvia central, deixando as suas casas e haveres à mercê do pogrom albanês.
Em 2004, novo pogrom albanês levou ao exílio cerca de 4000 sérvios kosovares. Desde então, as pilhagens, os raptos e os assassínios sucedem-se, estimando-se que tenham afectado perto 1500 não-albaneses, a maioria deles sérvios.
E a Nato continua no Kosovo.
Mas a história não acaba aqui: em nome de intervencionismo humanitário, mais de 230.000 sérvios e membros de outras minorias étnicas (turcomanos, ciganos) viram-se obrigados a procurar refúgio na Sérvia central, deixando as suas casas e haveres à mercê do pogrom albanês.
Em 2004, novo pogrom albanês levou ao exílio cerca de 4000 sérvios kosovares. Desde então, as pilhagens, os raptos e os assassínios sucedem-se, estimando-se que tenham afectado perto 1500 não-albaneses, a maioria deles sérvios.
E a Nato continua no Kosovo.