terça-feira, abril 28, 2009

Ascenseur pour l' échafaud

Cet enregistrement s’ est efecttué de nuit au studio du Poste Parisien; dans une atmosphére três détendue. Il y avait lá Jeanne Moreau, la principale interprete du filme, qui, de façon charmante, accueillait musiciens et techniciens à un bar improvisé. Il y avait la production, la technique e Louis Malle, toutes bretelles dehors, qui tentai d’ extraire de Miles toute ce qu’ il desirait ajouter à l’image. Les musiciens, totalemente détendus, voyaaient sur l’ écran defiler les scènes principales du film, et, mis ainsi dans l’ ambiance, se lançaient aussitôt, en même temps que passait la projection, dans l’ imporvisation.

On remarquera, dans la plage “Diner au motel”, la sonorité étrange de la trompette de Miles.

Boris Vian - 1957

Visto



Gran Torino
Sobre o filme: magnífico e memorável.
Sobre o seu autor?
Ele fala por si.
Clint Eastwood, em entrevista publicada no jornal Meia-Hora:
O sistema político actual é ou não um bocado estranho?

- Acho que temos de voltar a …. Sei bem que mudei. Quem me dera que houvesse um partido mais libertário que impedisse que o governo se intrometesse tanto na vida das pessoas. Basta de impor regras às pessoas. Deixem as pessoas em paz. E as pessoas deviam voltar a viver de acordo com os seus meios. Ter a economia a reagir desta maneira é um bocado estúpido. Há já muito tempo que devíamos andar a ensinar a ideia da responsabilidade fiscal, mas como é que isso vai ser possível quando estamos a ser, diariamente, bombardeados por anúncios que nos dizem que é possível comprar tudo apesar de não termos os meios necessários? Sei bem que os programas de apoio social têm benefícios, mas, a meu ver, o problema começou com a ideia do Estado como suporte. Foi aí que as pessoas meteram na cabeça que podiam ter algo mesmo sem trabalhar. Depois disso vieram as promessas. O povo começou a votar de acordo com as promessas dos políticos, que prometem tudo porque não estão a gastar o dinheiro deles. Era tão bom que metêssemos todos na cabeça que não vamos receber caridade de ninguém e que, mesmo assim, poderemos viver as nossas vidas como nos apetece. Garanto que ficava tudo melhor. Com as gerações mais novas ainda é pior. Vão a uma festa e, depois, à saída, ainda recebem um saco com prendinhas várias. É a geração gift bag.

A díficil relação da extrema-esquerda com a segurança dos cidadãos

Há um ano atrás, quando em resposta ao aumento da criminalidade foram deslocados para Setúbal dois grupos do Corpo de Intervenção da PSP, a presidente da Câmara de Setúbal dizia que “não é à base da força que se combatem os problemas de segurança”. Dizia mesmo que os vereadores do PSD revelavam "complexos ideológicos" e "saudade de um passado autoritário em que os problemas sociais se resolviam à bastonada".

O Setubalense noticia agora (meu destaque):
Num encontro realizado com a comunicação social, na última sexta-feira, Maria das Dores Meira procedeu à leitura de uma declaração na qual apela ao ministro da Administração Interna para que reforce, “de imediato os meios de segurança existentes na cidade e que, de uma vez por todas, assuma as responsabilidades do Estado na segurança dos cidadãos”.

A autarca solicita ainda ao ministro para que esse mesmo reforço possa ocorrer já a partir do próximo mês de Maio, salientando que “só assim será possível começar a debelar este mal-estar que se instalou em Setúbal e evitar que continue a alastrar o sentimento de impunidade com que os criminosos têm actuado”.
Será que os eleitores de Setúbal se irão esquecer da maneira como os delegados políticos do PCP na Câmara lidaram com o maior problema da cidade nos últimos tempos?

segunda-feira, abril 27, 2009

O dia 25 de Abril...

Era um Sábado instável, como se hesitasse escolher entre o sol e a chuva. Em todo o caso acabou por prevalecer o sol, nessa tarde de Sábado em que dei de caras com o desfile do 25 de Abril. Foi algures nos Restauradores, ia eu caminho de uma simpática loja de discos que fica mesmo por cima da estação de comboios do Rossio, no início da Calçada do Duque. Portanto, ia dar largas à pulsão consumista/discográfica, quando vi aquela multidão de gente com cravos vermelhos e bandeiras de todas cores. Gente de todas as idades a celebrar a nossa liberdade. Fiquei ali a ver o desfile, e a não perceber muito bem o porquê de não desfilar também, eu que dantes, não assim há muito tempo, costumava ser assíduo nestas práticas. Talvez a inércia, mas no fundo da alma acho que continuo a sentir como eles, os manifestantes. Que, apesar de tudo, o espírito de Abril permanece vivo. Que muito foi feito ao longo destes anos, apesar do que ficou por fazer (desde logo o combate às desigualdades sociais). Que Abril prevaleceu, apesar de um mês de Novembro...

P.S. E quanto às compras, a acho diversidade imperou. Do (grande) Mile Davis aos Ainmal Collective, passando pelos High Places e o Eric Burden (Love is).

quinta-feira, abril 23, 2009

Memorias Del Subdesarrollo


















Filme de Tomás Gutiérrez Alea

quarta-feira, abril 22, 2009

Che - O Argentino/Guerrilha

Hesito em escrever sobre o Che, sinto que não consigo fugir aos lugares-comuns sobre El Comandante. E confesso que não deixei de, a espaços, me emocionar. Foi assim quando o Che encontra Aleida March (belíssima Catalina Sandino Moreno). Ou quando , na sua coluna militar a caminho de Havana, manda um compañero de armas regressar a Santa Clara. Porque este ia num carro que era pertença de um membro do antigo regime; e porque a ética da jovem revolução não rimava com o roubo. Cenas de O Argentino.
Depois, em Guerrilha (Parte II), o Che transformado em Ramon. Ramon à mesa com os filhos, Ramon deitado com a cabeça no colo de Aleida, qual Penélope moderna. Mero fragmento antes da passagem para a privação boliviana que abarca a totalidade do filme.

Projecto cinematográfico de Soderbergh e de Benício del Toro (fabuloso na reencarnação do mítico guerrilheiro latino-americano) filmado em dois tomos que bem poderíamos designar pelas geografias: Cuba e Bolívia. A glória (coisa que o Che, na verdade, não queria, homem que era de se realizar na ajuda desinteressada) e o ocaso.

Che não pretende ser biografia, mas faz justiça ao revolucionário e ao homem. Ao guerreiro animado de um desejo de guerra. Em nome da justiça dos povos. Contra a tirania e a opressão. Ao homem justo e severo e, por vezes, implacável.

O Che que respondia acima de tudo aos estímulos morais, e não aos materiais, está lá. Por isso o filme é eficaz. Soderbergh e Benício del Toro conseguiram levar a bom porto esta espinhosa empresa chamada Che.

Subjectividades... Ou a forma de expressar a minha predilecção pelo Argentino, onde Soderbergh nos oferece uma (excelente) reconstituição com fragmentos do discurso do CHE na 19.ª Assembleia da ONU e dos diálogos informais com senadores americanos, entre os quais McCarty. A segunda parte (Guerrilha) custou-me mais. Por causa do progressivo ocaso do Che nas matas da Bolívia, de uma Bolívia que hoje se reconhece em Che. Mas disso o filme não tem culpa nenhuma.

sábado, abril 18, 2009

Visto(s)



"O Leitor"
Não sou grande fã da senhora Kate Winslet (recordo uma hilariante participação na série "Extras" do brilhante Ricky Gervais) mas tenho de admitir que o Oscar foi bem entregue (embora gostasse de o ver entregue a Angelina Jolie pelo seu papel em "A Troca" de Clint Eastwood). Um filme mui recomendável.

"Quem Quer Ser Bilionário?"
Eh pá... 'tá bem... mas "o" melhor!?!? Ainda bem que ninguém leva os Oscares a sério.

Leituras sobre carris



Teatro de Sabbath - Philip Roth

Excelente história, magistralmente contada. A ligação estabelecida com o personagem, desde o ínicio, recordou-me outro livro, outro autor, outro personagem também ele perturbado e em choque com o mundo.
Recordei-me de "Herzog" de Saul Bellow.
Em boa hora a Sábado vai oferecê-lo (a 1€ é dado) com a sua edição da semana que vem. Para quem não conhece Bellow, não podia começar melhor.

quarta-feira, abril 15, 2009

Catalina Sandino Moreno















Como Aleida March. In Che - O Argentino.

Marissa Nadler - Thinking of You

terça-feira, abril 14, 2009

Se fizessem a fineza de responder...

Caros Amigos de esquerda (e da "direita socialista" também),
Gostaria de conhecer a vossa Douta opinião sobre esta notícia do Jornal de Negócios, no que ela significa, por exemplo, em termos de impacto nos gastos de consumo e no sistema bancário:

"Em Fevereiro, os depósitos aumentaram pelo 12º mês consecutivo, elevando as novas aplicações para uma média diária de 40 milhões de euros. (...) Em Fevereiro, o volume de depósitos realizados pelas famílias atingiu 116,6 mil milhões de euros, mais 14,6 mil milhões do que em igual período do ano passado, de acordo com os últimos dados do Banco de Portugal."

Desde já agradeço a vossa resposta na caixa de comentários em anexo. Ajudem a esclarecer este Vosso escriba sobre os impactos de um ano inteiro de aumento das poupanças das famílias.

sexta-feira, abril 10, 2009

Imagens















Vincent Gallo for a Belvedere Vodka commercial -Terry Richardson).

Imagem retirada deste sítio muito especial.

Programa para uma tarde de Sexta-feira Santa

Uma sala de cinema : Che - O Argentino.

quinta-feira, abril 09, 2009

Livros - A Conspiração Contra a América


Em A Conspiração Contra a América, o romancista Philip Roth entrega-se a um (inteligente) exercício de História virtual.
Imagina Charles Lindbergh, o célebre aviador anti-semita conhecido pelas suas simpatias por Hitler e pelo regime nazi, presidente dos Estados Unidos; depois de derrotar Franklin D. Roosevelt, que se preparava para exercer um (inédito) terceiro mandato. Estamos em 1940, com grande parte da Europa já sob o jugo nazi.
Lindbergh põe em prática políticas de discriminação/assimilação dos judeus americanos. Primeiro, criando o Just Folks, programa de trabalho voluntário destinado aos jovens judeus, que passam longos meses em quintas agrícolas da América profunda, para se familiarizarem com os valores tradicionais americanos. Depois, fazendo uso do Homestead Act (legislação criada em 1862 para apoiar os agricultores americanos na colonização do Oeste Selvagem) para desenraizar os judeus, dispersando-os pelos vários estados da América. Friso que estamos no domínio da História Virtual, mas Roth tem o mérito de nos mostrar que mesmo os mais nobres instrumentos legislativos podem servir causa perversas.
A Conspiração Contra a América é feita de impressões de cariz autobiográfico (a história é-nos contada pelos olhos de uma criança que é o próprio escritor) combinadas com personagens históricas que marcaram a paisagem política americana dos anos trinta e quarenta. Num tempo em que o isolasionismo e o anti-semitismo andavam de mãos dadas (Mantenham a América Fora da Guerra Judaica!).

Começou uma nova vida para mim. Tinha visto o meu pai desmoronar-se e nunca mais voltaria à mesma infância. A mãe que estivera em casa estava agora todo o dia ausente a trabalha no Hahne’s; o irmão sempre presente trabalhava agora, depois da escola, para Lindbergh, e o pai que cantara desafiadoramente para aqueles imaturos anti-semitas da cafetaria, em Washington, chorava agora alto, com a boca escancarada – chorava, ao mesmo tempo, como uma criancinha abandonada e um homem a ser torturado – por se sentir impotente para deter o imprevisto. E, como a eleição de Lindbergh não poderia ter tornado mais claro para mim, a revelação do imprevisto era tudo. Virado do avesso, o implacável imprevisto era o que nós, miúdos da escola, estudávamos como «História», história inofensiva, em que tudo quanto é inesperado no seu próprio tempo é relatado na página do livro como inevitável. O terror do imprevisto é que a ciência da História oculta, transformando uma tragédia numa epopeia.

In A Conspiração Contra a América

P. Roth não resistiu ao pesadelo que criara. E, lá mais para o fim do livro, quando a América começa a ser assolada por pogroms, sente necessidade de se desembaraçar de Lindbergh. E como nos livros de estórias o escritor é quem mais ordena, Philip Roth fez desaparecer Charles Lindebergh, depois de um desses voos no Spirit of St. Louis. E tudo voltou a ser como dantes.

quarta-feira, abril 08, 2009

Rachel Unthank & The Winterset


São raparigas inglesas, de Newcastle, formam uma banda folk que descobri o ano passado, no Festival Músicas do Mundo (Sines).

Um dia de cada vez


Um dia de cada vez e a falta que eu sentia de um filme assim. Do Mike Leigh.

Mal a protagonista, uma mulher cheia de vida e devaneios, entra na livraria e se depara com um livro intitulado “Road to Reality”, exclamando, “Não, não é isso que eu quero!” ,Vi logo, ali, que não podia deixar de gostar deste filme!

Poppy é uma professora primária extremosa, que recusa recalcar aquela parte da infância que está presente em nós. Brinca com essa coisa de “ser adulto”. Resiste.

O filme é cheio de luz e cor, a reflectir o olhar de Poppy. A realidade que a câmara de Leigh nos devolve é a de Poppy. Em tons sombrios, só quando a protagonista, ao escutar estranhos sons, se aproxima de um sem-abrigo.

Zizek dizia que precisamos da fantasia para lidarmos com a realidade. Sem aquela, o peso desta seria insuportável. Não conseguiríamos, pura e simplesmente, viver. Portanto, uma estratégia de sobrevivência. Ou o aprender a ser feliz, o que vai dar no mesmo. É o que faz Poppy. Mas não é para todos.

Um filme de Mike Leigh em registo de comédia e, como não poderia deixar de ser, com um pano de fundo de crítica social. Do instrutor racista que não se reconhece na sociedade do multicultural e tem fobia do mundo, aos pais que, por não querem ou não poderem, se refugiam em casa, deixando os filhos entregues às consolas, quando lá fora o ar é puro e os parques aprazíveis.

segunda-feira, abril 06, 2009

O que faz falta são mais políticas socias

O que faz falta são programas socias de ocupação dos tempos livres, sei lá..., como assistentes sociais nos tribunais, como secretários ou assistentes administrativos dos senhores juízes e procuradores. Melhor: colocá-los em programas (sociais, claro) que lhes permitam fazer assessoria aos grupos parlamentares de modo a poderem influenciar os senhores deputados na produção da legislação ou da regulamentação das ditas políticas de apoio social à marginalidade. Eu não me importo nada de continuar a pagar os salários deles todos com o que o estado retira do meu salário todos os meses.
 
 
"Um taxista de 31 anos foi ameaçado com armas e roubado, quando terminava um serviço em Vila Maria, cerca das 2.20 horas da passada sexta-feira.
(...)o da frente encostou-lhe uma pistola à barriga, enquanto que o detrás lhe encostou uma faca ao pescoço”, obrigando-o a entregar todo o dinheiro que tinha, assim como o seu telemóvel de serviço. De seguida, os dois indivíduos colocaram-se em fuga, a pé, “em direcção à Bela Vista”.
(...)é crescente a sensação de medo e de revolta entre os profissionais de Setúbal que são alvo constante de assaltos desta natureza, para além de actos de represálias – tais como vidros partidos e pedradas ás viaturas – por muitos deles já não realizarem serviços na Bela Vista.
(...)um outro colega, “há uns dias atrás foi deixar um cliente ao bairro e, em pleno dia, quando vinha a sair dali foi cercado por um grupo que lhe apontou uma pistola ao vidro”.
Apesar de em tempos terem optado por só irem buscar, ou levar, passageiros quando estes se encontravam junto da 2.ª esquadra, “até já essa medida deixámos porque, até mesmo ao pé da esquadra os indivíduos saem do carro e fogem sem pagar o serviço”.
 

sexta-feira, abril 03, 2009

A inveja é uma coisa muito feia

“Um claro e obsceno aproveitamento partidário da apresentação de um projecto conjunto da Câmara Municipal e do Instituto do Turismo”.

É desta forma que Maria das Dores Meira caracteriza a atitude das estruturas locais do Partido Socialista que “entenderam endereçar convocatórias aos militantes do partido para que comparecessem à cerimónia, como forma de enquadrar a candidata do PS à Câmara Municipal, também ela presente no Quartel do Onze”, esclareceu a Edil numa declaração proferida anteontem, na reunião pública da câmara."

Setubalense

Ou seja, desta vez o PCP esqueceu-se de convocar a presença dos seus militantes, ao contrário do que costuma fazer quando o primeiro ministro, Sr. Eng. Pinto de Sousa (ou algum dos seus ilustres sub-alternos) se desloca ao país profundo pra aproveitar as muitas centenas de milhares de euros que custa cada inauguração de obra estatal.

Talvez a edil setubalense deva dirigir antes as suas críticas aos controleiros e demais funcionários do Edíficio Arrábida. Afinal, foram eles que se esqueceram que "o que faz falta é animar a Malta".

quinta-feira, abril 02, 2009

Obama’s Ersatz Capitalism

O mundo suspenso da cimeira da G20 e esta, por sua vez, suspensa do plano Obama. Um plano que Krugman vê como mera reciclagem dos planos da Administração Bush.
Nada de novo, portanto, no domínio do combate à crise, o que não nos impede de reconhecer serem os esforços dos líderes americanos muito mais arrojados do que os dos europeus, que parecem não perceber que há mundo para além das finanças públicas; que parecem não entender a real de dimensão desta crise. Que importa ter as finanças públicas em ordem se a economia real entrar em colapso?
Voltando ao Plano Obama, ele é aqui alvo de fortes críticas, por parte de Joseph E. Stiglitz:

THE Obama administration’s $500 billion or more proposal to deal with America’s ailing banks has been described by some in the financial markets as a win-win-win proposal. Actually, it is a win-win-lose proposal: the banks win, investors win — and taxpayers lose.
[...]

Consider an asset that has a 50-50 chance of being worth either zero or $200 in a year’s time. The average “value” of the asset is $100. Ignoring interest, this is what the asset would sell for in a competitive market. It is what the asset is “worth.” Under the plan by Treasury Secretary Timothy Geithner, the government would provide about 92 percent of the money to buy the asset but would stand to receive only 50 percent of any gains, and would absorb almost all of the losses. Some partnership!

Assume that one of the public-private partnerships the Treasury has promised to create is willing to pay $150 for the asset. That’s 50 percent more than its true value, and the bank is more than happy to sell. So the private partner puts up $12, and the government supplies the rest — $12 in “equity” plus $126 in the form of a guaranteed loan.
If, in a year’s time, it turns out that the true value of the asset is zero, the private partner loses the $12, and the government loses $138. If the true value is $200, the government and the private partner split the $74 that’s left over after paying back the $126 loan. In that rosy scenario, the private partner more than triples his $12 investment. But the taxpayer, having risked $138, gains a mere $37.

P.S. Título retirado do artigo do New York Times

quarta-feira, abril 01, 2009

Assim se vé, a força do BE

"Com vista às próximas eleições Autárquicas, parecem não faltar candidatos a candidatos pelo Bloco de Esquerda ao Município de Setúbal, razão que está a retardar o processo de definição e anúncio do nome do cabeça-de-lista à capital de distrito. "
 
 
Não seria melhor alguém  (Marvão...?) dizer à malta da Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa que não se entusiasmasse tanto?
É que assim atrapalham e atrasam o ínicio da revolução permanente ou lá o que é...