Já acabou...?
Mais um dia? Depois prometem que se esquecem da coisa?
Então 'tá bem.
Mas vejam lá se se despacham.
Um dia alguém me há-de conseguir explicar isto.
Escritas de quem tenta aturar o trabalho da melhor maneira possível.
É nesta zona junto ao litoral que a praga de insectos danifica a cultura do milho, por isso a razão de, em todo o mundo, se estar a utilizar este sistema para controlar estas pragas e só em Portugal fomos os últimos a aderir a esta método.Mas, claro, nem o homem deve perceber nada de agricultura pós moderna ou alterglobalista nem os consumidores conseguirão alguma vez ter capacidade de poder escolher a origem dos produtos que consomem. Ainda bem que alguém se preocupa em proibir para evitar que possamos escolher mal.
O milho é mais resistente e a plantação é mais sã, porque não é atacada pelas pragas(...) não podemos conferir os resultados finais, agora em resultados visuais está com um estado de sanidade muito melhor.(...)
Texto já colocado no Insurgente.A presidente da Ordem, Helena Roseta, assume partilhar das dúvidas de constitucionalidade sobre o regulamento de admissão, mas remete a responsabilidade para o Presidente do Parlamento, a quem afirma ter pedido uma consulta ao Tribunal Constitucional.
Helena Roseta afirma que só poderá acabar a prova de admissão "se tal for deliberado pelos órgãos próprios da Ordem" ou por "sentença judicial", mas frisa não acreditar que essa medida contribua "para elevar o nível da qualidade profissional".
Já colocado no Insurgente.O Estado-nação português, como o conhecíamos antes da UE e do neoliberalismo, foi-se.(...)
O império global, globalizou a economia, desregulou, precarizou os direitos sociais e a vida. Com a ida da produção vem o desemprego e perda dos direitos, é a chantagem da competitividade e da deslocalização da produção.(...)
(...) interrogo-me sobre a necessidade de leis europeias que garantam direitos europeus e sociais mínimos, salários, horários e protecção no desemprego... em oposição à desregulamentação, leis que diminuam ou retirem o interesse económico das deslocalizações da produção. Leis que obriguem as empresam que deslocalizam a devolver os subsídios que recebem dos Estados e da União. Leis que penalizem as multinacionais que deslocalizam para fora da Europa com impostos de importação e ou exportação dos seus próprios produtos. Essas leis serão vantajosas aos trabalhadores da Alemanha, de Portugal, da Estónia, da Bulgária…
(...)"qualquer que seja o juízo negativo que possamos fazer sobre o sentido, a oportunidade, a intenção e o teor destas caricaturas, ele não põe em causa, de modo nenhum, o direito à liberdade de expressão"(...)
"nada justifica a violência, porventura orquestrada, pelo menos tolerada, que essas caricaturas provocaram em diversos países do mundo muçulmano"
"A nossa obrigação é que cada vez construamos mais pontes. Já chegou o Muro de Berlim e o muro construído recentemente entre Israel e uma parte da Palestina. Não vamos agora fazer um muro no Mediterrâneo! É preciso é pontes e alguns túneis, também"(...)
"porque não, além do campeonato do Mundo e do campeonato da Europa de futebol, fazer um campeonato Euro-Árabe? Acho que era uma das coisas que mais podia aproximar"
Talvez o Sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros esteja tão ocupado a escrever comunicados que não representam ninguém, que se tenha esquecido da oportunidade que vai ter, em breve, de construir pontes, viadutos ou autoestradas com os legítimos representantes do regime dos Ayatollahs. Para mais, poderá fazê-lo no âmbito de um campeonato mundial de futebol: é já a 17 de Junho que os jogadores portugueses vão encontrar a selecção iraniana em Frankfurt. Certamente o Sr. Prof. estará lá e poderá estender os braços e o seus habituais rasgados sorrisos a todos os dignitários iranianos.
A não ser que seja remodelado/reformado antes disso.
Texto já colocado no Insurgente.
A protestor demonstrates in front of the French Embassy, over the publication of cartoons of the Prophet Mohammad, in London February 3, 2006.Repare-se que é a tal "maldita liberdade" que permite a este ser humano (inglês ou estrangeiro) poder manifestar-se e exibir publicamente o seu desagrado com aquilo que as democracias ocidentais (tal como aquela onde reside) guardam como um dos seus bens mais preciosos.
"O contribuinte", confirma fonte oficial do Ministério das Finanças, "tem que indicar aquisição dos bens", tal como a "data de aquisição, independentemente do valor em questão".Este tipo de informação, afirmam as Finanças, "já era pedido antes". Mas a verdade, como observam alguns funcionários do fisco, pela primeira vez, a administração fiscal alterou as instruções de preenchimento da declaração do IRS, "ultrapassando o pedido pela lei.(...)
Alguns chefes de Finanças, bem como juristas contactados pelo DN, duvidam da legalidade desta "alteração de instruções" e afirmam mesmo que poderá provocar "confusão" e "sobrecarga burocrática". É que a declaração das compras, afirmam especialistas, "não tem qualquer efeito na situação tributária" de milhões de contribuintes.