Então, "não" parabéns
Pelos vistos, só em 2008 fará um ano.
Por isso, os sinceros "não" parabéns deste vosso leitor.
Escritas de quem tenta aturar o trabalho da melhor maneira possível.
Setúbal foi a cidade escolhida pelo Presidente da República, Cavaco Silva, para sede das comemorações do Dia de Portugal, a 10 de Junho, anunciou hoje a Presidência.Dia 10 de Junho de 2007 é um domingo.
Esta é a primeira vez, desde o 25 de Abril de 1974, que se realizam em Setúbal as comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Kareem, the first person prosecuted in Egypt for Internet-based journalism, has stated that he believes that women and men should be treated equally; that Islamic extremism is hurting Arab society; and that freedom of expression is a fundamental human right. The Internet has made possible the dissemination of these ideals to a global audience. For that reason, some in Egypt evidently feel threatened by Kareem and others who, like him, are not afraid to speak their minds.Raras são as vezes que participo destas petições online. Desta vez, não posso deixar de pôr lá o meu nome e convido-vos a fazer o mesmo, neste sítio ou neste.
This is not the first time Kareem has been arrested. His writings also led to him being expelled from Egypt’s Al-Azhar University earlier in 2006. Since his arrest in November, he has been kept in solitary confinement and has been denied access to his lawyer and to his family.
PORQUE É PROIBIDO O ABORTO NA URRS?
Damos imediata resposta a esta pergunta, formulada por algumas operárias do Barreiro. O aborto é um acto inteiramente anormal e perigoso, que tem roubado não poucas vidas e tem feito murchar não poucas juventudes. O aborto é um mal terrível. Mas, na sociedade capitalista, o aborto é um mal necessário, inevitável, benfazejo até. Na sociedade capitalista um filho significa, para os trabalhadores, mais uma fonte de privações, de tristezas e de ameaças. Quem tem filhos — diz-se — tem cadilhos. Pode-se imaginar algo mais doloroso que uma família de operários obrigados a sustentar, dos seus miseráveis salários, 5 ou 6 filhos? É a fome, o raquitismo, a tuberculose, a tristeza da vida, vivida em promiscuidade. E que futuro espera essas crianças? Serem uns desgraçados… como dizem as nossas mulheres. Por isso a mulher do [?] capitalista é obrigada a sacrificar o doce sentimento da maternidade , é obrigada a recorrer, tantas vezes com o coração sangrando, ao aborto. Por isso, a proibição do aborto, na sociedade capitalista, é uma hipocrisia e uma brutalidade. Na URSS, a situação é tão diferente como é diferente a noite do dia. Na URSS não há desemprego, não há miséria; há abundância de produtos. Tanto a mulher como o homem recebem salários que satisfazem as necessidades. A mulher grávida tem 4 meses de férias durante o período da gravidez, com os salários pagos. Há maternidades, creches, jardins de infância e escolas por toda a parte. O Governo soviético dá prémios que vão até 5 mil rublos para as mães que tenham mais de 5 filhos, etc. Ser mamã é uma das maiores aspirações das jovens soviéticas. ?E onde há uma esposa que não quisesse ser mamã sabendo que o mundo floria para acolher o seu menino? Sabendo que o seu filho não seria um desgraçado mas um cidadão livre da grande República do Socialismo? A criança, na URSS, deixou de ser um motivo de preocupações, para se tornar numa fonte luminosa de alegria e de felicidade. O aborto perdeu portanto a sua única justificação; tornou-se desnecessário. Por isso, o Governo Soviético resolveu propor ao povo trabalhador, a abolição da liberdade de praticar o aborto — liberdade essa concedida a título provisório, nos primeiros tempos da República Soviética quando esta gemia sob o peso da fome e da peste, ocasionadas pela guerra e pela contra revolução capitalista. Depois de discutirem amplamente a lei proposta pelo Governo Soviético, as mulheres e todo o povo trabalhador aprovaram essa lei que correspondia inteiramente às condições de existência livre e feliz que gozam os que trabalham na grande Pátria do Socialismo triunfante"
"Estamos juntos [com Ana Cristina Ribeiro] porque (...) a população tem o direito de exigir o melhor, exigir cuidado e respeito."
[Francisco Louçã ] prometeu "um grande combate contra os candidatos bandidos, que vão aparecendo no país com casos julgados em tribunal, acusados ou indiciados".